tag:blogger.com,1999:blog-49942575187710410852024-03-05T13:53:32.297-08:00Conversando com os pais♥ Lila ♥http://www.blogger.com/profile/01601064389959846136noreply@blogger.comBlogger145125tag:blogger.com,1999:blog-4994257518771041085.post-8886779041280543552014-12-23T19:55:00.001-08:002014-12-23T19:55:22.072-08:00O Natal e a Depressão <div abp="564" class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a abp="565" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh53U1YjwCoNYGMLLfBf-SDHr867YPGCu0NYfGjweaRskS17sqTX1BmPQsuZdpW0-vVRO2qTU3aX8WdE0sNYXrsTLnCGVdrBwn0euXpbIV6nauwfa-U_Ue2Qfuj6MRdajR-29EDticMGc1R/s1600/IMG_2739.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img abp="566" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh53U1YjwCoNYGMLLfBf-SDHr867YPGCu0NYfGjweaRskS17sqTX1BmPQsuZdpW0-vVRO2qTU3aX8WdE0sNYXrsTLnCGVdrBwn0euXpbIV6nauwfa-U_Ue2Qfuj6MRdajR-29EDticMGc1R/s1600/IMG_2739.jpg" height="320" width="223" /></a></div>
<div abp="131">
</div>
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Chegando no mês de Dezembro, começamos a ser bombardeados pelas frases de motivação, felicidade e confraternização. Muitos afirmam que é a melhor época do ano; outros a consideram a pior de todas. Nesse período do ano percebemos um extremo oposto entre pessoas muito felizes e outras extremamente tristes, e até deprimidas.</div>
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<div abp="136">
O Natal é aépoca do ano em queas pessoas experimentamuma alta incidência dedepressão.Os hospitais eas forças policiaisrelatam crescimento no numero desuicídios e tentativas desuicídio.</div>
<div abp="137">
Psiquiatras, psicólogos e outros profissionais de saúde mental descrevem o aumento significativo depacientes com queixa dedepressão.</div>
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</div>
<div abp="139">
Uma recente pesquisa nos EUA, informou que 45% dos entrevistados temia essa época festiva do ano. Por que as pessoas ficam de primidas nessa época? Seria o espírito do “Grinch” (o personagem criado pelo Dr. Seuss que odiava o Natal) em pleno vigor durante a temporada? Será que é por causa do clima de inverno (no hemisfério norte), onde a escuridão chega as 4 horas da tarde? Certamente tudo isso pode ter a sua contribuição nessa tristeza que assola muitos; porém, conheço pessoas que vivem no Brasil, onde o Natal acontece em pleno verão (muito sol, luz e calor) e a tristeza e depressão continuam sendo presenças marcantes.</div>
<div abp="140">
<span abp="141" style="color: blue;"><strong abp="142"></strong></span> </div>
<div abp="143">
<span abp="144" style="color: blue;"><strong abp="145">A Raiva, a Ansiedade e a Depressão no Natal</strong></span></div>
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</div>
<div abp="147">
Algumas pessoas tem motivos para lamentar durante essa época; motivos que podem estar associados a perda e saudade por um ente querido; a solidão que só aumenta a tristeza ou a aproximação do final de mais um ano e a falta de perspectiva de vida. Enfim, motivos reais podem existir, mas para algumas pessoas a tristeza dessa época pode estar relacionada com as expectativas irreais e auto-reflexões excessivas, assim como a ruminação sobre as insuficiências da vida (típico em pessoas que se sentem “vítimas”) em comparação com outras que parecem ter mais e fazer mais ou conseguir mais.</div>
<div abp="148">
</div>
<div abp="149">
A raiva é outro sentimento marcante no período. Ela se manifesta principalmente devido a excessiva comercialização com foco em presentes, assim como a ênfase em atividades sociais “perfeitas e felizes”.</div>
<div abp="150">
</div>
<div abp="151">
Outras pessoas relatam que elas temem o Natal por causa das expectativas para reuniões sociais com a família, amigos e conhecidos que preferem não passar o tempo junto. A obrigação das reuniões de famíla torna-se um pêso e uma obrigação.</div>
<div abp="152">
</div>
<div abp="153">
Outros, ainda, se tornam ansiosos por causa da pressão (tanto de comerciais como de parentes e amigos) para gastar um monte de dinheiro com presentes, gerando um aumento de dívidas.</div>
<div abp="154">
<strong abp="155"><span abp="156" style="color: blue;"></span></strong> </div>
<div abp="157">
<strong abp="158"><span abp="159" style="color: blue;">Se você se sente deprimido no Natal, aqui estão algumas dicas que podem ajudar:</span> </strong></div>
<ul abp="160">
<li abp="161">Em primeiro lugar, se a depressão está por um longo período e impedindo você de ter uma qualidade de vida, procure a ajuda de um profissional de saúde mental.</li>
<li abp="162">Defina limites pessoais a respeito do dinheiro gasto em presentes e o número de eventos sociais que está disposto a ir.</li>
<li abp="163">Não aceite qualquer representação “perfeita” de Natal que os meios de comunicação, instituições ou outras pessoas tentam fazer você acreditar. Crie o cenário em que você irá se sentir bem e não se force a fazer nada que o deixa tenso, ansioso ou infeliz.</li>
<li abp="164">Reduza as suas expectativas sobre o “Natal perfeito”. A perfeição não existe e quem cria a ilusão ou realidade é apenas você.</li>
<li abp="165">Envolva-se em atividades solidárias. Faça caridade e ajude aqueles que tem menos que você. Por mais que você ache que tem pouco, perceba que sempre há alguém em uma situação inferior a sua.</li>
<li abp="166">Seja grato pelo que você tem em sua vida, em vez de se concentrar no que você não tem.</li>
<li abp="167">Tome uma atitude e faça coisas interessantes e divertidas. Resultado diferente vem de atitude diferente!</li>
<li abp="168">Evite ruminação excessiva sobre a sua vida e a comparação dela com a de outras pessoas. “Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é”.</li>
</ul>
<div abp="169">
Caso você se sinta feliz e em paz nessa época do ano, aproveite a sua boa energia para estender a mão para aqueles que ficam deprimidos.</div>
<div abp="170">
</div>
<div abp="171">
Para aqueles que estão deprimidos, essa é uma boa oportunidade para se libertar do passado (seja ele qual for) e da crença de que o Natal é um período triste e de que você odeia essa época. Experimente pensar diferente e observe como se sentirá. Pode ser que mudando de crença, você comece a ter um </div>
<div abp="172">
Natal feliz e em paz consigo mesmo e com o mês de Dezembro.</div>
♥ Lila ♥http://www.blogger.com/profile/01601064389959846136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4994257518771041085.post-38448489754307788022014-10-11T23:03:00.000-07:002014-10-11T23:03:08.600-07:00Você se lembra de como era ser uma criança?<div data-mce-style="text-align: right;" style="text-align: right;">
<em>"Temos sempre a mesma idade por dentro." Gertrude Stein</em></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Muitas vezes acordamos já pensando no nosso dia que será cheio de obrigações e compromissos. Tanta coisa para fazer e tão pouco – ou nenhum tempo para diversão ou mesmo simplesmente, relaxar.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
As memórias de tempos leves, alegres e divertidos estão ficando cada vez mais distantes. Lembranças de tempos em que estávamos totalmente presentes em tudo o que fazíamos. Onde a vida era o aqui e o agora.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Quando observamos com atenção uma criança brincando no parque, vemos que elas estão se movendo com uma energia positiva e desprovidas de medo ou controle. Isso acontece porque as crianças não tentam reprimir a energia delas. Elas não pensam: "Devo olhar para essa borboleta e quero saber para onde ela está indo? Devo correr atrás dela?” Não, elas não pensam, elas agem. Por não reprimir a energia e permitir que ela flua, as crianças estão constantemente em processo de descoberta e busca.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Infelizmente na medida em que crescemos vamos deixando para tras a leveza e descontração que tínhamos quando éramos crianças. Passamos a adotar uma postura e pensamentos rígidos, e incorporamos isso no nosso dia a dia, nas nossas relações, nas nossas regras de vida e na nossa maneira de ser, ver e viver nesse mundo.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Crescer e tornar-se um adulto não significa que devemos ser constantemente sérios, rigidamente disciplinados e exigentes. É claro que essas são qualidades necessárias em muitos momentos da vida adulta, mas em outros, é importante se permitir apenas ser leve, livre e naturalmente solto como uma criança.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Aproveitando que hoje é comemorado no Brasil, o dia das crianças, pare e pense por um momento sobre quando foi a última vez que você realmente se soltou, se permitiu e ousou algo novo. Pense na última vez em que você brincou e riu descontraidamente. Caso você não lembre como é estar assim, então observe por alguns minutos uma criança. Coloque-se no lugar dela e imagine-se com toda aquela energia, força e descontração.</div>
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Em geral as crianças tem uma leveza e alegria natural, e não se preocupam tanto com as coisas ao seu redor. Elas simplesmente vivem o momento com intensidade e alegria. É claro que existem exceções, e essas são para aquelas crianças sofridas ou que já vivenciaram momentos dificeis na vida. Dessas, a alegria foi substituida pela dor, preocupação e tristeza. Porém, a verdadeira essência infantil é leve, pura e feliz.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
A vida adulta vai nos tirando pouco a pouco desse universo infantil; vai roubando as nossas memórias de leveza e descontração. Passamos a carregar uma tensão desnecessária, ansiedade extrema e estresse insuportável. Nos sentimos pesados, tristes e preocupados. Quando chegamos a esse ponto, é sinal de que precisamos resgatar a nossa parte criança que foi engolida pelo adulto.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
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<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: center;">
Abaixo relaciono algumas coisas simples que podemos fazer e que podem ajudar a resgatar a criança que ainda vive dentro de cada um de nós.</div>
<div class="mceTemp">
<dl class="wp-caption aligncenter" data-mce-style="width: 310px;" id="attachment_629" style="height: 198px; width: 310px;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><div align="center">
<a data-mce-href="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/07/5.jpg" href="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/07/5.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img alt="5" class="wp-image-629 size-medium" data-mce-src="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/07/5-300x168.jpg" height="168" src="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/07/5-300x168.jpg" width="300" /></a></div>
</td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Fotos by Lila</td></tr>
</tbody></table>
<dt class="wp-caption-dt"></dt>
<dt class="wp-caption-dt"> </dt>
</dl>
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong></strong></span> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong>Trazendo a sua criança interior para a sua vida </strong></span></div>
<ul>
<li><div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Suspenda temporariamente as suas crenças e sinta a experiência.</div>
</li>
<li><div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Permita-se! Faça algo que você, a muito tempo, sente vontade de fazer mas que vem adiando porque pensa que não tem mais idade para isso. Tente algo novo, seja o que for, simplesmente tente. Algo simples como andar por outra rua, ou mudar seu estilo de roupa, ou mesmo tentar um novo corte de cabelo.</div>
</li>
<li><div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Esteja aberto para novas ideias e para conhecer novas pessoas. As crianças naturalmente declaram: "Aqui estou mundo, me mostre o que você tem". Faça o mesmo!</div>
</li>
<li><div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Experimente mais e discuta menos. Crianças não ficam discutindo sobre o que fazer, elas simplesmente dizem "não seria divertido se nós ...".</div>
</li>
<li><div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Coloque o seu ego de lado. Você não é melhor do que ninguém, você é apenas diferente. Esse é o pensamento de toda criança, logo elas interagem com todos e com tudo.</div>
</li>
<li><div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Recupere a seu criatividade. Faça algo criativo, algo que você considere único. Seja pintar, montar um carro, jogar num estilo diferente ou ler um livro a partir do segundo capitulo. Se você reaprender como é ser uma criança, a sua criatividade vai naturalmente florescer.</div>
</li>
</ul>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Lembre que você ainda é uma criança, você apenas cresceu, ficou fisicamente diferente e adquiriu novas experiências; mas a leveza, a bondade, a alegria e descontração ainda moram dentro de você, então deixe tudo isso retornar ao lugar que pertence: na sua vida e no seu dia a dia.</div>
♥ Lila ♥http://www.blogger.com/profile/01601064389959846136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4994257518771041085.post-28507934391395662032014-09-23T00:26:00.001-07:002014-09-23T00:26:29.828-07:00Bater não educa e nem disciplina os filhos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsIN2QpFcTHE3LbrKV7G7-KIg6Fw5ymUhbpJMa0vFRxa-W65_FcUx-FkS7Qme5t__df4QGsBZL8FAu81h7VevI9ul0TEMlqJI5NJ-6n1AYsxA2nlS9dCvVf3sLE0c7rWrrQkPTlt0HXv_o/s1600/peace.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsIN2QpFcTHE3LbrKV7G7-KIg6Fw5ymUhbpJMa0vFRxa-W65_FcUx-FkS7Qme5t__df4QGsBZL8FAu81h7VevI9ul0TEMlqJI5NJ-6n1AYsxA2nlS9dCvVf3sLE0c7rWrrQkPTlt0HXv_o/s1600/peace.jpg" height="256" width="320" /></a></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Quem me conhece sabe que eu sou uma defensora da “NÃO palmada”, e sempre que possível escrevo sobre o tema no intuito de esclarecer aos pais e cuidadores que bater não ajuda a educar e nem a disciplinar uma criança, e sim as torna tristes, agressivas e inseguras.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Eu entendo que através do bater, muitos pais tem a intenção de diminuir o mau comportamento da criança ou adolescente. No entanto, bater a longo prazo normalmente aumenta o comportamento agressivo e o distanciamento entre pais e filhos.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Por décadas estudiosos da saúde mental tem pesquisado sobre os efeitos negativos da palmada e dos castigos corporais em crianças; com isso, não nos faltam provas e informações sobre a ineficácia desse método de disciplinar filhos. No entanto, muitos pais ainda continuam a usar a agressividade dentro de casa, lugar esse que deveria servir de proteção aos filhos e não de abuso.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Eu costumo dizer que bater em crianças para educá-las é o mesmo que gritar para pedir silêncio. Não faz o menor sentido.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong>Caso você deseje ajudar o seu filho a ter um comportamento melhor, deixo abaixo algumas sugestão</strong>.</span></div>
<ul>
<li><div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<strong>Utilize o reforço positivo</strong>: Todo mundo gosta de elogios e incentivo, não? E as crianças adoram ter a tenção dos pais quando elas fazem algo bom e correto, e ser elogiado por isso é algo que as deixa orgulhosas de si mesmas. Ex: caso a criança tenha o hábito de brigar com os amigos, elogie quando ela não se comportar assim. <em>“Percebi que você não brigou com seus amigos hoje. Ter se esforçado para se relacionar bem com eles foi fantástico</em>”</div>
</li>
</ul>
Obs: evite usar os termos “estou feliz/orgulhoso de você”, pois o bom comportamento das crianças não deve ser para agradar aos pais e sim para prepará-los para a vida.<br />
<ul>
<li><div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<strong>Estabeleça conseqüências:</strong> Comportamentos indesejados geram consequencias a quem os cometeu, e não castigos físicos ou agressivos. Deixe claro aos seus filhos que você não aprova o fizeram; explique porque não aprova e fale sobre as consequencias da atitudes. Ex: <em>“Você ter brigado com seus amigos não foi a</em><em> melhor maneira de resolver o problema. Você tem feito isso ha muitos dias e não tem se esforçado para melhorar. Devido a isso, você não receberá a sua mesada este mês”.</em></div>
</li>
</ul>
Obs: as consequencias precisam ter um efeito de “perda ou de pagar por”, caso contrário não surtirá efeito. É mais ou menos como dirigir sem cinto e não levar multa, apenas advertência do guarda.<br />
<ul>
<li><div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<strong>Estabeleça recompensas</strong>: Comportamentos desejados geram recompensas a quem os praticou. Ex: “<em>Você tem se esforçado para se relacionar bem com seus amigos, e percebi que nessa semana você foi gentil e educado com eles. Acredito que esse é um sinal de maturidade. Com essa atitude positiva, você ganhará uma hora mais para brincar de video game nos finais de semana.”</em></div>
</li>
</ul>
<br />
Disciplinar e educar filhos com atitudes positivas, baseadas no diálogo e sem agressividade ou violência, vai gerar crianças e adultos mais saudáveis e confiantes. Essa é uma receita de sucesso, então está na hora de colocá-la em prática.♥ Lila ♥http://www.blogger.com/profile/01601064389959846136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4994257518771041085.post-77019853733558765162014-09-03T00:56:00.000-07:002014-09-03T00:56:05.004-07:00Nuances da relação entre mães e filhas<dl class="wp-caption aligncenter" data-mce-style="width: 310px;" id="attachment_797" style="width: 310px;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a data-mce-href="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/09/wor.jpg" href="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/09/wor.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img alt="wor" class="wp-image-797 size-medium" data-mce-src="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/09/wor-300x225.jpg" height="225" src="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/09/wor-300x225.jpg" width="300" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Foto by Lila Rosana</td></tr>
</tbody></table>
<dd class="wp-caption-dd"> </dd></dl>
<br />
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Este pode ser considerado um dos mais intensos e complexos de todos os relacionamentos entre os seres humanos.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Até a adolescência, a relação mãe-filha tende a ser próxima e afetuosa. Filhas livremente expressam seu amor e admiração por suas mães. Chegam a dizer: <em>“Quando eu crescer quero ser como você, mamãe”.</em> Porém, na adolescência, quando a filha se depara com a tarefa de diferenciar-se da mãe, essa relação pode se tornar um mix de intimidade e distanciamento.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Certa vez escutei o seguinte relato de uma mãe: <em>“Minha filha e eu somos tanto as melhores amigas quanto as piores inimigas. Não há meio-termo. Às vezes, ela confia em mim como uma aliada. Ela quer sair comigo, principalmente quando eu me ofereço para levá-la às compras. Há ocasiões em que conseguimos discutir sobre seu futuro de forma civilizada. Mas em outros momentos, não podemos nem ao menos estar na mesma sala, sem insultarmos uma a outra. Sim, eu admito, às vezes eu sou tão ruim com ela tanto quanto ela é comigo, talvez eu seja ainda pior.”</em></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Garotas adolescentes querem tanto a distância de suas mães, como manter uma relação próxima com elas. Parece conflitante não? E de fato é. É uma relação bastante contraditória, principalmente quando as filhas adolescentes estão exercendo sua autonomia em suas tentativas de construir uma autoimagem diferenciada da mãe. E é nessa fase que elas empurram suas mães para bem longe de si.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
O autor John Gray (<span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;"><a data-mce-href="http://www.google.ca/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=web&cd=11&ved=0CIQBEBYwCg&url=http%3A%2F%2Flivrosdamara.pbworks.com%2Ff%2FHomens%252520sao%252520de%252520Marte_Mulheres%252520sao%252520de%252520Venus.pdf&ei=5Ya8T73ZB-WQiQLlg8WZDg&usg=AFQjCNH9Lf6ZKMvjf0-qQJaogRI8RsGtwg&sig2=fhsaKMCSTZxa6oQM5gk12w" href="http://www.google.ca/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=web&cd=11&ved=0CIQBEBYwCg&url=http%3A%2F%2Flivrosdamara.pbworks.com%2Ff%2FHomens%252520sao%252520de%252520Marte_Mulheres%252520sao%252520de%252520Venus.pdf&ei=5Ya8T73ZB-WQiQLlg8WZDg&usg=AFQjCNH9Lf6ZKMvjf0-qQJaogRI8RsGtwg&sig2=fhsaKMCSTZxa6oQM5gk12w"><span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;"><em>Homens são de Marte Mulheres são de Vênus</em></span></a>)</span> acredita que meninas que mantiveram um relacionamento conflitante com suas mães durante a infância, tendem a ser afastar delas durante a adolescência. E diz mais: <em>“Para desenvolver um sentido sobre si mesmas, meninas adolescentes sentem uma maior necessidade de lutar, desafiar, ou rebelar-se contra o controle de suas mães.”</em></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Por outro lado, quando as filhas estão à procura de conexão, eles normalmente voltam para suas mães. Quando a mãe está disponível para este retorno, elas podem viver um dos momentos mais preciosos, grandiosos e íntimos na relação mãe e filha.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Uma universidade canadense está desenvolvendo uma teoria interessante sobre este tipo de relacionamento – mães e filhas. Eles temporariamente chamam de “P M two”, é a relação entre a menstruação (ou period em Inglês) e a menopausa. Estão estudando meninas adolescentes que estão em seu início da menstruação e suas mães entrando na menopausa. O que vem se observando nestes estudos, é que mães e filhas vem passando por mudanças físicas e hormonais praticamente ao mesmo tempo. Esses hormônios e as alterações físicas que acontecem no mesmo período de tempo, é uma receita para a inconsistência interpessoal e conflitos entre essas duas gerações de mulheres.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Uma participante da pesquisa relatou: <em>“Havia apenas uma ou duas semanas entre o momento em que experimentei minhas primeiras ondas de calor e minha filha teve sua primeira menstruação. E para mim, a menopausa foi repleta de todos os sintomas – calor, irritabilidade, alterações de humor, até mesmo o zumbido nos ouvidos. Com a minha filha passando por todas as oscilações de seu humor e as mudanças físicas decorrentes da menstruação, éramos como dois gatos de rua presos em um espaço apertado”.</em></div>
<div class="mceTemp">
<dl class="wp-caption aligncenter" data-mce-style="width: 218px;" id="attachment_795" style="width: 218px;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a data-mce-href="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/09/mãe.jpg" href="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/09/mãe.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="mãe" class="wp-image-795 size-full" data-mce-src="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/09/mãe.jpg" height="242" src="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/09/mãe.jpg" width="208" /></a></div>
<dt class="wp-caption-dt"></dt>
</dl>
</div>
<div class="wp-caption-dd">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Tem muito que se falar sobre este tipo de relacionamento, mas o intuito do texto é chamar a atenção para a dinâmica que existir entre mães e filhas. Quando as mães, em suas tentativas de manter o relacionamento vivo e saudável, podem vir a sufocar suas filhas. Por isso as mães precisam aprender a ficar por perto e, ao mesmo tempo dar às suas filhas o espaço necessário para ser tornarem independentes e criarem a sua própria identidade.</div>
♥ Lila ♥http://www.blogger.com/profile/01601064389959846136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4994257518771041085.post-28376971780840430392014-08-10T04:02:00.000-07:002014-08-10T04:02:16.163-07:00O papel paterno e o impacto no bem estar (ou não) dos filhos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj83B7S6RUk3K8U_Wlhd1XifF8pclhCg8cAdSdFoKM2fHeH2cxGfjLxtaJ0gI7ONUUxyxVW9j-9YiIrUUY6Y0Zjt8bvIwdYspFaD_LCbeIjIFqMqzMJq4b5klZ_nf_bTjv0MqyzrGhit3Ey/s1600/dad2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj83B7S6RUk3K8U_Wlhd1XifF8pclhCg8cAdSdFoKM2fHeH2cxGfjLxtaJ0gI7ONUUxyxVW9j-9YiIrUUY6Y0Zjt8bvIwdYspFaD_LCbeIjIFqMqzMJq4b5klZ_nf_bTjv0MqyzrGhit3Ey/s1600/dad2.jpg" /></a></div>
<strong><br /></strong><span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong></strong></span><br />
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong>Sobre o dia dos pais</strong> </span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
O dia dos pais não é apenas uma data, pois “todo dia é dia dos pais”. É uma data de muita relevância e que leva a nossa atenção a esse importante personagem na vida de qualquer ser humano, o pai. Bem, falar sobre a paternidade é algo que sempre desperta em mim reflexões sobre o atual papel masculino na sociedade, e dentro das famílias.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Não é novidade que os homens sempre estiveram historicamente em destaque, e assumiram importante papel em revoluções, sejam elas no âmbito da ciência, arte ou guerra. Em vários momentos históricos, o homem sempre esteve lá, em seu papel marcante e influenciador. Diante desse quadro, parece que houve pouco tempo e dedicação dos homens para assuntos que aparentemente tinham “menor importância”, o cuidar de filhos. Então “isso” foi deixado nas mãos de quem tinha mais tempo e melhor entendia do assunto, as mães.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br data-mce-bogus="1" /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong>Filhos, assunto de mulher. Será?</strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
A conhecida frase “cuidar de filhos é coisa para mulher” foi um dos pensamentos que se instalou em muitos inconscientes masculinos ao longo dos anos, e, infelizmente permanece lá. É claro que existem exceções, mas eu não estou aqui falando delas, e sim de um percentual maior de homens que ainda acham que ser pai é prover aos filhos bens materiais, tipo: “ir para a guerra e trazer a vitória para a casa”.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Porém vale lembrar que o pai é muito mais do que apenas o 'segundo adulto" na vida dos filhos. Pais envolvidos com seus filhos trazem benefícios positivos que nenhuma outra pessoa é capaz de trazer; só que eles precisam tomar consciência disso.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Conheço crianças que praticamente imploram a presença dos pais na vida delas. E isso não é feito apenas através de palavras do tipo: “papai brinca comigo”, mas com atitudes silenciosas que podem não ser percebidas sem um olhar sensível, empático e perspicaz. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br data-mce-bogus="1" /></div>
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong>Mães, deixem que os pais tenham um lugar ao sol</strong></span><br />
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Como já foi dito acima, durante muito tempo os pais deixaram os filhos nas mãos femininas e nós assumimos esse duplo papel com “unhas e dentes”, deixando os pais fora dessa relação. Os filhos passaram “a nos pertencer” e nós eventualmente davámos licença para esse pai se aproximar, desde que ele obdecesse as regras da casa. Devido a isso, deixar os filhos aos cuidados dos pais, é algo que fazemos com os dentes travados, pois não estamos acostumadas, mas precisamos permitir que os pais assumam o lugar deles que é perto dos filhos, do contrário, eles estarão cada vez mais ausentes e gerando prejuízos emocionais aos filhos.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"> <strong>Pais ausentes</strong></span><br />
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Quando falo em ausência dos pais, não me refiro apenas àqueles que não assumiram os filhos, ou que já faleceram ou que não tem tempo para os mesmos, pois trabalham muito e estão sempre cansados. Esses também são ausentes do papel da paternidade, é claro. Porém, falo dos que estão dia a dia com os filhos, mas longe dos filhos. Nesse tipo de relação não existe contato de qualidade, como: carinho, ensinamentos positivos ou educação do que é certo ou errado, assim como não existe troca de experiência (sim, seus filhos tem muito a lhe ensinar), aprendizados e nem afeto.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong>Algumas caracteristicas apresentadas em filhos de pais ausentes</strong></span><br />
<br />
- Ansiedade<br />
- Excessivo medo (de diferentes coisas e situações)<br />
- Comportamento social inadequado<br />
- Insegurança<br />
- Obesidade<br />
- Irritabilidade<br />
- Tristeza<br />
- Agressividade<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong> </strong><strong>Algumas importantes influências paternas</strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Um indireto, porém extremamente influente comportamento que um pai pode ter sobre seu filho é através da qualidade de seu relacionamento com a mãe das crianças. Independente dos pais estarem casados ou não, um pai que tem um bom relacionamento com a mãe de seus filhos está dando importante lições sobre como lidar com pessoas, e principalmente sobre como lidar com as mulheres. </div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Quanto mais tempo um pai dedica aos seus filhos, maior será a estabilidade e saúde fisica, psicologica e emocional dos mesmos. Um grande número de crianças fisica e emocionalmente doentes, está ligado a ausência dos pais na vida delas. O pai tem um impacto direto sobre o bem-estar de seus filhos, incluindo a capacidade cognitiva, grau de escolaridade, bem-estar psicológico e comportamento social.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Meninas que tem pais envolvidos, que as respeitam e cuidam delas, são menos propensas a se envolver em futuros relacionamentos violentos ou doentios. Porém, não adianta tratar bem a filha e se comportar mal com a mãe dela, pois se assim o for, o aprendizado será distorcido devido a confusão criada na cabeça da menina, tipo: “meu pai gosta de mim, mas trata mal minha mãe. Não entendo isso direito”.</div>
<div class="mceTemp">
<dl class="wp-caption aligncenter" id="attachment_785" style="width: 267px;">
<dt class="wp-caption-dt"><a data-mce-href="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/08/dad.jpg" href="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/08/dad.jpg"><img alt="dad" class="wp-image-785 size-full" data-mce-src="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/08/dad.jpg" height="196" src="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/08/dad.jpg" width="257" /></a></dt>
<dd class="wp-caption-dd">Imagens retiradas da net</dd></dl>
</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Em resumo, os pais que exercem um forte e positivo impacto sobre o desenvolvimento e a saúde dos filhos; os que estão sempre presentes na vida deles, criando um ambiente permanente e seguro, estarão desenvolvendo filhos saudáveis e, provavelmente adultos emocionalmente estáveis; que gerarão crianças saudáveis e bons futuros pais ou mães. Esse é um lindo ciclo, que se passado de geração a geração, criará uma sociedade mais equilibrada, com a qual todos temos a ganhar.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Como eu disse no começo do texto, os homens sempre exerceram importante papel na sociedade, sendo capazes de criar revoluções; então essa é uma que vale é muito a pena: revolucionar o papel dos pais na família e na sociedade. </div>
<br />
Feliz dia dos pais, e que a data traga uma tomada de consciência à todos!♥ Lila ♥http://www.blogger.com/profile/01601064389959846136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4994257518771041085.post-66469960418254002112014-07-30T23:38:00.000-07:002014-07-30T23:38:02.416-07:00Viciados em "Selfie"<dl class="wp-caption aligncenter" data-mce-style="width: 267px;" id="attachment_779" style="height: 339px; width: 267px;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a data-mce-href="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/07/selfie.jpg" href="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/07/selfie.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img alt="selfie" class="wp-image-779 size-medium" data-mce-src="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/07/selfie-257x300.jpg" height="300" src="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/07/selfie-257x300.jpg" width="257" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div class="wp-caption-dd">
Selfie foi eleita a palavra em inglês do ano. </div>
<div class="wp-caption-dd">
Foto by DRJays.com</div>
<div class="wp-caption-dd">
</div>
<div class="wp-caption-dd">
</div>
</td></tr>
</tbody></table>
<dt class="wp-caption-dt"></dt>
<dd class="wp-caption-dd"> </dd></dl>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em></em> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em>Muito além de uma simples foto tirada de si mesmo, o viciado em selfie </em>(a te<em>ndência de tirar fotos pessoais através dos smartphones) busca aprovação e reconhecimento através de suas fotos. </em></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em>Os que postam esse tipo de foto, buscam obter o reconhecimento público e sentem-se frustados ou motivados de acordo com o números de comentários e curtidas em suas fotos.</em></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em>As redes sociais estão cheias deles, e o comportamento tem chamado a atenção de estudiosos da saúde mental, pois pode estar diretamente relacionado a problemas de saúde mental, tais como depressão, obsessão ou mesmo paranóia. </em></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em></em> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em>Os adolescentes mostram maior tendência ao vício, mas a coisa não para neles: adultos que apresentam baixa autoestima, ou sentem-se envelhecendo e não aceitam bem o fato, tendem a postar muitos “selfies” em redes sociais também. Eles sentem a necessidade de reconhecimento social e da “afirmação”, vinda pelos elogios, de que continuam “belos e jovens”. </em></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em></em> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em>O que se observa é que as fotos 'selfies' tem tido um impacto emocional na vida das pessoas. A recompensa dos que as publicam, são os elogios e “likes” em suas fotos. Sem eles, os viciados em selfie, podem se sentir rejeitados pelos amigos ou familiares, afetando relações sociais e a autoimagem. </em></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em></em> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em>Existe também um comportamento compulsivo por trás da ação de postar muitos selfies, e eles podem gerar outros disturbios mentais como o Transtorno Dismórfico Corporal (TDC - se refere a preocupação excessiva por um defeito corporal mínimo ou por defeitos corporais imaginários) e o TOC (Transtorno Obssessivo Compulsivo – refere a repetição de um comportamento e obsessão de pensamentos). </em></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em></em> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em>Isto é simples de entender: se fazemos algo e encontramos uma pequena recompensa, voltaremos a repetir a ação. A recompensa dessa ação seria a aceitação social. Alguns contentam-se obtendo poucos 'likes', outros necessitam atingir o máximo que puderem e ficam "viciados" neste reconhecimento social. </em></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em></em> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em>A pessoa que não atingir a quantidade de apoio esperado, invariavelmente irá optar por publicar uma nova foto 'selfie'. Se a resposta continuar a ser negativa isso poderá afetar a autoconfiança ou criar pensamentos negativos sobre si mesmo. </em></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em> </em></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<strong><em><span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;">Confira os sintomas:</span> </em></strong></div>
<ul>
<li><div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em>Você presta demasiada atenção às suas fotografias publicadas? </em></div>
</li>
<li><div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em>Controla quem as vê ou a quem agrada ou comenta?</em></div>
</li>
<li><div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em>Entra inumeras vezes online nas redes sociais para conferir as vizualizações de suas fotos? </em></div>
</li>
<li><div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em>Fica ansioso com a esperança de atingir o maior número de 'likes'?</em></div>
</li>
<li><div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em>Caso não atinja o reconhecimento desejado, deleta a sua foto? </em></div>
</li>
<li><div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em>Você tira inumeras fotos de si mesmo em várias situações e lugares e as posta nas redes sociais?</em></div>
</li>
<li><div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em>Perdeu a motivação por outras atividades e tem estado demasiadamente preocupado com a aparência? </em></div>
</li>
<li><div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em>Perdeu a noção do “bom senso” do que é público e privado e publica fotos “selfies” em situações como: ao acordar, no banho, tomando café, etc? </em></div>
</li>
</ul>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<strong><span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><em>Um caso clínico </em></span></strong></div>
<div class="mceTemp">
<dl class="wp-caption aligncenter" data-mce-style="width: 310px;" id="attachment_780" style="width: 310px;">
<dt class="wp-caption-dt"><a data-mce-href="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/07/selfie1.jpg" href="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/07/selfie1.jpg"><img alt="selfie" class="wp-image-780 size-medium" data-mce-src="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/07/selfie1-300x169.jpg" height="169" src="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/07/selfie1-300x169.jpg" width="300" /></a></dt>
<dd class="wp-caption-dd">Danny Bowman Foto by TV2.no</dd><dd class="wp-caption-dd"> </dd></dl>
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em>Um jovem britânico</em><em> de 19 anos tentou cometer suicídio depois que ele não conseguiu obter o “selfie perfeito”. Danny Bowman ficou tão obcecado em capturar a foto perfeita, que passou 10 horas por dia tirando fotos de si mesmo. Ele perdeu quase 30 quilos, abandonou a escola e não saiu de casa por seis meses em busca da sua imagem perfeita. Logo ao acordar, ele já tirava umas 10 fotos suas. </em></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em></em> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em>Frustrado em suas inúmeras tentativas, Bowman, eventualmente, tentou tirar a própria vida por uma overdose, mas foi salvo por sua mãe</em><em>. </em><em> Ele disse: "Eu estava constantemente em busca da foto perfeita e quando eu percebi que eu não poderia obté-la eu queria morrer. Perdi meus amigos, meu ano letivo, minha saúde e quase a minha vida "</em><em>. </em></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em></em> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em>Uma das maneiras de evitar cair no vício é estar atento aos sintomas e perguntar a si mesmo, antes de publicar uma foto selfie, o porquê de estar fazendo isso. Escute as respostas, elas darão a você uma boa noção do que é bom senso ou do que ultrapassa a barreira do estranho e sem sentido. Caso você sinta que a situação está ficando fora de controle, procure ajuda médica. </em></div>
♥ Lila ♥http://www.blogger.com/profile/01601064389959846136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4994257518771041085.post-51422277004886843842014-07-10T23:05:00.000-07:002014-07-10T23:05:09.204-07:00Frustração, como lidar com ela? <br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiilaYQrc26cKZHI7qEqkHAva80Orfw-7BElrLeNKmNrYqXkSSmOWCM78Yo0g6P4lLWogZOXkoyscTrQGQySBRbQqckn_oF9oYlal-dkRSmgWiDekg43Wk63emkiy3iKswj1qSgK6J2r3mS/s1600/Frustra%C3%A7%C3%A3o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiilaYQrc26cKZHI7qEqkHAva80Orfw-7BElrLeNKmNrYqXkSSmOWCM78Yo0g6P4lLWogZOXkoyscTrQGQySBRbQqckn_oF9oYlal-dkRSmgWiDekg43Wk63emkiy3iKswj1qSgK6J2r3mS/s1600/Frustra%C3%A7%C3%A3o.jpg" height="210" width="320" /></a></div>
<br />
O tema me pareceu propício para o momento atual na vida de alguns brasileiros. Muitos estão demasiadamente frustrados com a derrota da seleção de futebol, e alguns estão agindo com a imaturidade de quem não sabe lidar com as frustrações da vida. Esse é um aprendizado contínuo e precisa de prática e persistência, pois caso contrário, podemos nos tornar adultos mimados que “quebram” tudo quando não são atendidos em seus desejos.<br />
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Não é novidade que a vida é cheia de frustrações; das pequenas irritações de perder algo até o problema maior do fracasso de um objetivo desejado. O que esquecemos é que muitas coisas que realmente queremos sempre vão trazer consigo um grau de frustração, pois as expectativas são sempre diferentes da realidade. Ser capaz de administrar esse sentimento nos permite permanecer felizes e positivos, mesmo em circunstâncias difíceis.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
A frustração deve ser levada a sério, pois pode ter um impacto altamente negativo sobre o nosso estado de espírito, humor e vida. Ela pode transformar uma pessoa positiva em uma pessoa que vê quase tudo como um problema. Pode atrapalhar ou inibir o <span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;">progresso pessoal, e às vezes imobilizar completamente as nossas ações e atitudes. </span></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong></strong></span> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong>Entendendo a frustração</strong></span><em> </em></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
A frustração é uma emoção que ocorre nas situações em que somos impedidos de alcançar um resultado desejado. Em geral, sempre que chegamos a um dos nossos objetivos, nos sentimos satisfeitos e felizes, e sempre que somos impedidos de alcançar qualquer objetivo podemos sucumbir à frustração e nos sentir irritados, tristes ou com raiva. </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Quanto mais importante for seu objetivo, maior será a sua frustração ou raiva se ele não se realizar; e quanto mais frustrações sofremos, começamos a perder a confiança nos nossos objetivos e em nós mesmos.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<div>
<a data-mce-href="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/07/Frustração3.jpg" href="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/07/Frustração3.jpg"><img alt="Frustração3" class="aligncenter size-medium wp-image-766" data-mce-src="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/07/Frustração3-300x168.jpg" height="168" src="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/07/Frustração3-300x168.jpg" width="300" /></a> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong>Os dois lados da frustração</strong></span></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Frustração não é necessariamente algo ruim. Podemos usá-la como um indicador dos problemas na nossa vida e como um motivador para mudar de estilo de vida ou mesmo de objetivos. No entanto, quando a frustração resulta em raiva, irritabilidade, estresse ou ressentimento, ela torna-se uma espiral descendente e passamos a ter um sentimento de renúncia ou desistência, o que pode levar a depressão profunda ou mesmo a autodestruição.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong></strong></span> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong>Tipos de frustrações</strong></span><span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"> </span></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Basicamente existem dois tipos de frustrações: <em>as internas e as externas. </em></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
A frustração interna geralmente começa quando não podemos ter o que queremos, como resultado de deficiências reais ou imaginárias, como por exemplo a falta de confiança em nós mesmos, o medo diante de situações sociais ou o excessivo auto-julgamento.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
A externa envolve condições fora do controle da pessoa, tais como barreiras físicas que encontramos na vida incluindo outras pessoas ou situações que atrapalham o alcance de nossos objetivos. Estas podem ser inevitaveis, o que não significa que precisamos nos entregar a situação sem agir. Podemos aprender que aceitar a dança da vida é um dos segredos de evitar a frustração. Lutar para que as coisas “ruins” desapareçam é desejar que tudo seja do nosso jeito, do nosso modelo de vida e pensamentos e isso só gera mais e mais frustrações.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<a data-mce-href="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/07/Frustração1.jpg" href="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/07/Frustração1.jpg"><img alt="Frustração1" class="aligncenter size-medium wp-image-767" data-mce-src="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/07/Frustração1-300x187.jpg" height="187" src="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/07/Frustração1-300x187.jpg" width="300" /></a></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<div>
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong>Respostas</strong><strong> típicas a frustração</strong></span></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em><span data-mce-style="text-decoration: underline;" style="text-decoration: underline;"><strong></strong></span></em> </div>
<ul>
<li><div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em><span data-mce-style="text-decoration: underline;" style="text-decoration: underline;"><strong>Raiva:</strong></span> A frustração gera raiva e raiva gera agressão. A raiva e a agressão proveniente da frustração, é direcionada para algo ou alguém que tenha poucas chances de reagir. </em></div>
</li>
<li><div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em><strong><u>Desistir</u>: </strong>Tornar-se apático, sem vida, desistir do objetivo de uma maneira passiva. Se nos frustramos várias vezes, podemos abandonar a escola, sair de empregos ou nos afastar de pessoas.</em></div>
</li>
<li><div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em><span data-mce-style="text-decoration: underline;" style="text-decoration: underline;"><strong>Perder a confiança:</strong></span> A perda da confiança é um terrível efeito colateral que vem acompanhando do desistir diante de um objetivo não alcançado. Quando perdemos a auto-confiança e auto estima, podemos ter dificulade para planejamos uma proxima meta, e podemos não ser capazes de avaliar com precisão a nossa capacidade de realizá-la.</em> </div>
</li>
<li><div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em><span data-mce-style="text-decoration: underline;" style="text-decoration: underline;"><strong>Estresse:</strong></span> O estresse é o "desgaste" do nosso corpo e da nossa mente quando não alcançamos os nossos objetivos. Quando temos dificuldade em aceitar que nosso ambiente está em constante mudança, podemos experimentar sinais de irritabilidade, raiva, fadiga, ansiedade, dores de cabeça, depressão, dores de estômago, hipertensão, enxaquecas, úlceras e até ataques cardíacos. </em> </div>
</li>
<li><div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em><span data-mce-style="text-decoration: underline;" style="text-decoration: underline;"><strong>Depressão:</strong></span> Ah! a depressão! Essa é um dos maiores sinais de que você não está lidando muito bem com as frustrações da vida. A vida não está como você quer, então você deprime, se entrega, abandona seus objetivos, deixando de acreditar na vida.</em></div>
</li>
</ul>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong>Lidando com a frustração</strong></span></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Frustração e raiva são emoções fundamentais que todos experienciamos de vez em quando. Elas fazem parte da vida e por isso precisamos aprender a lidar com essas emoções se queremos viver com qualidade e nos desenvolver emocionalmente. Eu costumo dizer que ou nós controlamos a nossas frustrações, ou elas controlam a nossa vida.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Lembrar que não podemos eliminar as frustrações de nossa vida é um primeiro passo para aprender a lidar com elas. Entender que apesar de todos os nossos esforços, as circunstâncias da vida nem sempre estarão sobre o nosso controle e irão acontecer numa ordem que nem sempre é a nossa.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
A vida é cheia de frustração, dor, perda, e de ações imprevisíveis de outras pessoas. Não podemos mudar isso; mas podemos mudar a nossa maneira de deixar tais eventos nos afetar.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div class="mceTemp">
<dl class="wp-caption aligncenter" data-mce-style="width: 310px;" id="attachment_768" style="width: 310px;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a data-mce-href="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/07/Frustração2.jpg" href="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/07/Frustração2.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img alt="Frustração2" class="wp-image-768 size-medium" data-mce-src="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/07/Frustração2-300x210.jpg" height="210" src="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/07/Frustração2-300x210.jpg" width="300" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Fotos retiradas da internet</td></tr>
</tbody></table>
<dt class="wp-caption-dt"></dt>
<dd class="wp-caption-dd"> </dd></dl>
</div>
</div>
</div>
♥ Lila ♥http://www.blogger.com/profile/01601064389959846136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4994257518771041085.post-35848866733125586752014-06-08T01:23:00.000-07:002014-06-08T01:23:02.477-07:00Reencontrando a sua criança interior<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5CHOU5xu_2MZlL3Grueg9RDJ2Scw28H9UBcZJF_MTeyPD24oJeSxATKi1IbWm2PMMYYBEXukX_GdGWyUmTCE1V0_a4_0FfSJkVyTsPWoDD-VxWaSNuH38XLJotMhT-eeCdlS0qfAzAA26/s1600/060320125720.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5CHOU5xu_2MZlL3Grueg9RDJ2Scw28H9UBcZJF_MTeyPD24oJeSxATKi1IbWm2PMMYYBEXukX_GdGWyUmTCE1V0_a4_0FfSJkVyTsPWoDD-VxWaSNuH38XLJotMhT-eeCdlS0qfAzAA26/s1600/060320125720.jpg" height="240" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Foto: Arquivo pessoal</td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Quando éramos crianças tínhamos uma infinidade de sonhos. Fazíamos projetos para o nosso futuro, desenhávamos a nossa futura casa e a rua onde iríamos morar.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Quando éramos crianças, éramos mais positivos e esperançosos. Dificilmente pensávamos que algo do que imaginávamos não iria acontecer. É como se tivéssemos nascido para brilhar, para ser grande.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Quando éramos apenas uma criança, sabíamos que tínhamos algo especial para fazer no mundo e pretendíamos seguir adiante sem medo e sem a intenção de parar no meio do caminho. Desistir? Jamais!</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Mas, de repente tudo muda e os nossos sonhos vão sendo engavetados. A esperança deixa o lugar para o conformismo, e o que tínhamos como certeza passa a ser uma grande dúvida. É aí que começamos a perder o contato com os nossos interessantes sonhos infantis e passamos a adotar um estilo de vida totalmente diferente daquilo que imaginávamos para nós.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
O que será que aconteceu conosco? Você consegue identificar em qual momento da sua vida tudo começou a ficar diferente do que você desejava antes?</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Cada resposta é absolutamente individual, mas algo em comum parece acontecer com todos nós: as nossas antigas e individuais aspirações deram lugar ao desejo coletivo.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Sem nos darmos conta, começamos a acreditar que o que nos tornará felizes nessa sociedade exigente e cheia de regras é: ter uma carreira de sucesso, um casamento, família, filhos, uma bela casa e viagen. Tantos sonhos coletivos que nós nos esquecemos de quem realmente somos e do que sonhávamos para nós. Tudo parece ter ficado tão distante e esquecido no tempo.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
A nossa vida como adultos passa a ser tomada por tantas obrigações que mal temos tempo para cuidar de nós mesmos, e muito menos nos ocupar com pensamentos antigos.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Onde está aquela criança alegre, criativa, sonhadora e absolutamente motivada pelos seus desejos? Será que ela se tornou um adulto brilhante, criativo e ainda cheio de sonhos?</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Que tal fazermos um chamado para a sua criança? Peça que ela venha ate você e que sente no seu colo. Converse com ela e faça-lhe algumas perguntas. Escute quais respostas ela tem a lhe dizer. Diga para ela relembrar você sobre os seus antigos sonhos, assim quem sabe, você voltará a acreditar neles. </div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Aproveite e conte para ela como tem sido a sua vida e sobre o que você gostaria de mudar nela.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
A sua pequena criança sonhadora, que ainda vive dentro de você, está disposta a voltar a correr ao redor da mesa e a sentar-se no chão para brincar. Ela está disposta a olhar-se no espelho e a sorrir dizendo o quanto você ainda pode ser feliz. Permita que ela venha novamente para a sua vida. </div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Deixe-a entrar e cumprir o que prometeu a si mesma. Torne-a muito bem vinda de volta à sua vida!</div>
♥ Lila ♥http://www.blogger.com/profile/01601064389959846136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4994257518771041085.post-55820032257888546362014-05-23T23:39:00.002-07:002014-05-23T23:39:26.631-07:00Somos pais agressivos ou assertivos? <div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8jMl2LYCfDYqHgoT7ZoFMgtIVp4LK2pGY36SNekapVbsY3rhFBjZ-WmHxC44KhwPJspEPR8ZgcN4yAqmJiPv8QksPh2nDy9DhFb-JjUyQSZOkMheRn3oW7_cEihZFr8w2kX2DXWy8guCO/s1600/assertividade.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8jMl2LYCfDYqHgoT7ZoFMgtIVp4LK2pGY36SNekapVbsY3rhFBjZ-WmHxC44KhwPJspEPR8ZgcN4yAqmJiPv8QksPh2nDy9DhFb-JjUyQSZOkMheRn3oW7_cEihZFr8w2kX2DXWy8guCO/s1600/assertividade.jpg" height="208" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Foto retirada da net</td></tr>
</tbody></table>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
A assertividade e a agressividade estão sempre presentes na nossa vida. Em geral desenvolvemos mais uma do que a outra, e passamos a utiliza-la no nosso dia a dia, tornando-a quase um estilo de vida.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong></strong></span> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong>Ser Assertivo</strong></span></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Eu costumo dizer que a assertividade é um jeito de ser e de expressar o que sentimos e pensamos, <em>sem que tiremos os direitos de outras pessoas de expressar o que sentem</em>.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
A assertividade é o ingrediente dos relacionamentos proveitosos. Numa relação onde a base é a assertividade, os pais não deixam de se impor aos seus filhos. Eles ajudam os filhos a pensar por eles próprios, reforçando com isso a autoestima e a capacidade de diferenciar entre o certo e o errado e de focar em objetivos.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Algumas pessoas confundem assertividade com agressividade e dizem: “Eu sou sincero e digo mesmo tudo o que penso”. Na verdade elas estão sendo inseguras e agressivas. Outras não assumem seus pensamentos, pois desejam manter “a paz e não criar atrito”, mas na realidade estão sendo passivas, abafadas pelo próprio medo.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Uma das vantagens de ser assertivo é lidar melhor com os conflitos. Quanto mais assertivo você for, menos estresse terá e saberá agir com mais tato em diversas situações. Melhorará sua credibilidade na sua relação com seus filhos e saberá lidar com as tentativas de manipulação ou chantagem emocional.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
A assertividade precisa ser desenvolvida, e para isso temos que ter autoconhecimento e melhor compreensão dos outros. A convivência em grupo facilita esse aprendizado quando baseada na empatia.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong></strong></span> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong>Ser Agressivo</strong></span></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
A agressividade também a defino como um jeito de ser e de expressar o que sentimos e pensamos, <em>mas tirando o direito da outra pessoa de expressar o que sente. </em></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Ser assertivo parece ser mais coerente e, gerar melhores resultados numa relação interpessoal, então porque será que encontramos mais pais agressivos do que assertivos?</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
A questão é que aprendemos a ser agressivos desde muito cedo. O comportamento agressivo é instintivo e útil para nossa sobrevivência em determinadas situações. Agredimos para não sermos feridos. Ser agressivo também é um comportamento reforçador, pois através dele conseguimos o que queremos, mesmo que por um curto período de tempo.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Numa relação baseada na agressividade, não nos damos conta que humilhamos as pessoas fazendo com que se sintam mais fracas do que nós e com menos capacidade de expressar o que sentem, pensam ou desejam.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
A agressividade gera “resultados rápidos” num conflito entre pais e filhos. Quanto menor a criança e quanto mais agressivos forem os pais, maior o medo gerado e o controle sobre os pequenos. Só que a agressividade tem os seus dias contados nessa relação. Os filhos crescem e, ter sido agressivo com eles tornou-se uma bomba que está prestes a explodir.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Muitos pais se queixam que os filhos adolescentes estão rebeldes, não dão ouvidos ao que lhes é dito e tornam-se agressivos. Acontece que nessa fase, eles se sentem mais fortalecidos e com capacidade de se defender de todas as agressões sofridas anteriormente. A autoridade, respaldada na agressividade, não tem mais espaço nessa relação. <em>“Agora eu já posso me defender”</em>, disse uma adolescente de 14 anos.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em></em> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em>Para termos filhos saudáveis e conscientes de suas emoções, com capacidade de expressar o que sentem de maneira clara e objetiva e respeitando os outros, é fundamental que sejamos pais assertivos e que eduquemos por meio da própria assertividade</em></div>
♥ Lila ♥http://www.blogger.com/profile/01601064389959846136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4994257518771041085.post-60070334302482865142014-05-18T12:15:00.000-07:002014-05-18T12:15:26.724-07:00Faça o que você ama e mude a sua vida<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEil_K-TKw43pMAINvSK-DfxWl7Nj7LLRrGvbO9DsfmKHLd6lCmDb4RTcT7AdMzyfc71klu4TTf68uIehDRlkL9QYZByIi4qlZnl_zSwHPZl215Ef25oaBWLy5nDG3m6pw3nqcnMxWTNh1CY/s1600/colour+027.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEil_K-TKw43pMAINvSK-DfxWl7Nj7LLRrGvbO9DsfmKHLd6lCmDb4RTcT7AdMzyfc71klu4TTf68uIehDRlkL9QYZByIi4qlZnl_zSwHPZl215Ef25oaBWLy5nDG3m6pw3nqcnMxWTNh1CY/s1600/colour+027.JPG" height="240" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Foto: galeria pessoal</td></tr>
</tbody></table>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Nós vivemos dia após dia e raramente usamos o nosso tempo para pensarmos sobre a nossa vida. Dedicamos muita energia ao nosso trabalho e desejamos que através dele, consigamos ganhar e economizar dinheiro. É claro que o dinheiro tem a sua importância, e precisamos dele para nos mantermos em relação as nossas necessidades materiais. Mas a vida não significa apenas ganhar e economizar dinheiro, a vida é muito mais que isso.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Você tem vivido a sua vida com amor? Tem feito o que ama? Se você acorda e reclama do que vai fazer durante o dia, então provavelmente não está fazendo o que ama, está fazendo algo por necessidade, obrigação, mas não com amor. Seja ir para o trabalho ou cuidar de seus filhos em casa, se não tem amor, virará obrigação e peso.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong></strong></span> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong>Reflexões</strong> </span></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Você já parou para pensar quais são os seus valores na vida? O que é importante para você? Por qual motivo você vive? Quais são as suas prioridades? O que o deixa feliz? São perguntas simples, mas quando respondidas podem nos levar a reflexões, e quem sabe, a tomada de decisões e a novos rumos na vida.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Vamos pensar em algo bem lógico e simples: temos em média apenas 100 anos ou menos para vivermos essa vida, e um dia todos nós vamos morrer. Esse é o ciclo natural da vida. Acredito que todos já saibam. Então, antes que isso aconteça poderíamos pensar sobre o nosso atual estilo de vida e como estamos usando os nossos preciosos dias na terra.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Olhe para a sua vida. Olhe para dentro de si mesmo e analise que tipo de coisas você gostaria de mudar. O que o incomoda? O seu corpo? A sua saúde? A sua vida de um modo geral? O seu emprego? As suas atitudes? Seus pensamentos?</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Talvez você tenha sonhos que colocou na gaveta e esteja esperando o “momento certo” para realizá-los. Porém, muitas vezes esquecemos algo importante: não sabemos nada sobre o futuro, e muito menos se teremos tempo suficiente para realizar tudo o que queremos. Então, a hora é agora!</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Embora haja uma longa distância entre fazer planos para o futuro e tomar decisões sobre eles, muitas vezes é mais fácil manter os sonhos em nossa mente. Isso nos dá a ilusão de que eles estão por perto e que podem se realizar algum dia. <strong><em>Mas lembre-se: sem ação, os sonhos são apenas uma ilusão.</em></strong></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong></strong></span> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong>Pensando no “Aqui e Agora”</strong></span></div>
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Aprendi através da filosofia budista, um simples, porém profundo exercicio de reflexão que você poderá fazer todos os dias antes de dormir. Ele tem o intuito de nos ajudar a pensar sobre como estamos vivendo atualmente, e o que podemos quem sabe, começar a mudar.</div>
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<em><strong></strong></em> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em><strong>Aqui está</strong>: Antes de dormir pense que este foi seu último dia de vida e que pela manhã você não mais acordará. </em><em>Diante desse pensamento, reflita sobre como foi seu último dia de vida. Você esteve feliz? Com raiva? Triste? Arrepende-se de algo que fez ou que não fez? Desejava ter mais tempo de vida para mudar algo? Queria ter dito ou feito coisas boas para alguém? O que gostaria de ter feito? Ou o que desejou não ter feito ou dito? - N</em><em>a manhã seguinte, ao acordar, lembre-se do que refletiu na noite anterior e perceba a sua nova chance que a vida está lhe dando. Aja! </em></div>
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Na primeira vez que você fizer esse exercício, provavelmente você sentirá uma leve angustia, pois pensar na morte e no morrer ainda é um tabu para todos nós. Desejamos colocar essa idéia para o mais longe possível de nossos pensamentos, e não trazê-la para nossas reflexões diárias. Isso é natural, pois esse tipo de reflexão ainda não faz parte da nossa cultura.</div>
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<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong></strong></span> </div>
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<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong>Polaridades</strong></span></div>
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Falando sobre o agir e o existir; o morrer e o viver. Convido você a pensar na polaridade na qual o universo é sustentado. Temos o dia e a noite, a água e o fogo, o mar e o deserto, o céu e a terra, a vida e a morte e assim por diante. Nada é uma coisa só, tudo tem o seu oposto que o ajuda a manter o equilibrio. O estado unilateral é um estado patológico, que precisa do seu oposto para tornar-se equilibrado e sadio. Por exemplo, ninguém é feliz ou triste o tempo inteiro. Isso nos dá a tranquilidade de pensarmos que tudo tem uma finitude. Quando nos apropriamos desta informação, temos força para suportar a dor, e serenidade para valorizar os momentos felizes.</div>
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Então, não encare “o pensar sobre o viver e o morrer” como algo fúnebre ou sem sentido, apenas tome consciência de que para vivermos plenamente, precisamos nos apropiar da nossa finitude, pois muitas vezes agimos como se tivéssemos a certeza da existência do amanhã, e não temos.</div>
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</div>
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Não desperdice a sua vida fazendo o que não ama, e nunca perca de vista os seus sonhos. Traga-os para perto de você, coloque-os em prática. Faça da sua vida algo absolutamente brilhante.</div>
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Independente das suas crenças, tenha sempre consciência que nesse corpo, com essas pessoas e nesse estilo de vida, só se vive uma vez. Essa sua existência, nesse formato, é única. <em><strong>Torne-a especial!</strong></em></div>
♥ Lila ♥http://www.blogger.com/profile/01601064389959846136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4994257518771041085.post-90628632039070562232014-05-11T14:31:00.003-07:002014-05-11T14:31:53.241-07:00Quando nos tornamos mães!<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEha-UFfTC3ti4qLnCsZTlAxUUz9gWy_RIlYBgzB9lWr2r6c93oQzze_CdS_FBJbv9gf28I81C1UJCoUiyPSzjeO-H0KHZCDvVtxla5x4H1Ku6gZ7KquOn2Hrr2IW3n3VKq0Lm-ChRi6knOP/s1600/abra%C3%A7o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEha-UFfTC3ti4qLnCsZTlAxUUz9gWy_RIlYBgzB9lWr2r6c93oQzze_CdS_FBJbv9gf28I81C1UJCoUiyPSzjeO-H0KHZCDvVtxla5x4H1Ku6gZ7KquOn2Hrr2IW3n3VKq0Lm-ChRi6knOP/s1600/abra%C3%A7o.jpg" height="320" width="246" /></a></div>
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Existe uma grande transformação na mulher quando ela se torna mãe. No começo, somos únicas e independentes, responsáveis apenas por nós mesmas e com pensamentos exclusivistas.</div>
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Independentes de termos amigos, parentes ou pessoas convivendo conosco, essas não dependem de nós da maneira que um filho dependerá. A maternidade nos traz a consciência da extensão da nossa existência. É como se passássemos a existir, também, em um outro corpo. Isso pode ser percebido por algumas mulheres como algo lindo e encantador, e por outras como algo estranho e assustador.</div>
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Provavelmente você já deve ter conhecido no mínimo uma mulher que tem medo, ou não tem vontade, ou mesmo interesse na maternidade. Assim como, já deve ter conhecido outras que sonham em ser mães desde a mais nova idade. O que desperta o interesse em algumas e o medo em outras? </div>
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Cada experiência é única, e não deve ser esteriotipada. Porém, o desejo ou não de ser mãe pode ter uma relação direta com a mãe que você teve e com a sua experiência enquanto filha.</div>
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<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"> </span></div>
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<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong>A força feminina</strong></span></div>
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Nós mulheres somos dotadas de uma força especial, única e de um poder que nos proporciona <em>“formar ou deformar a vida emocional de nossos filhos</em>” (Alice Miller).</div>
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A primeira experiência interpessoal de todo ser humano é com a mãe. Somos gerados dentro de um útero materno, e somos nutridos não apenas pelo alimento orgânico que vem através da mãe, mas também pela nutrição emocional.</div>
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Pesquisas com mães e filhos durante o período gestacional comprovam que o feto, a partir do terceiro mês, já consegue absorver muito da emoção materna. Quando estamos ainda dentro do ventre e no nosso processo de formação humana, já estamos conectados emocionalmente com esse ser feminino que nos dá a vida: a mulher, a mãe.</div>
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Perceba que desde o inicio de nossas vidas já estamos sendo influenciados pela figura feminina. Já absorvemos muito dessa essência, e levaremos essa experiência conosco durante a nossa jornada pessoal.</div>
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<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong></strong></span> </div>
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<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong>O Nascimento de uma Mãe</strong></span></div>
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Quando estava grávida de meu filho eu imaginava que já tinha consciência da maternidade, sobre o “ser mãe”, pois afinal minha barriga crescia a cada semana, meu corpo mudava a cada mês, e eu sabia que em alguns meses um novo ser faria parte da minha vida. Porém, na verdade, eu pude perceber que a mãe que havia dentro de mim nasceu quando ele nasceu. Com isso, costumo dizer que no momento em que nasce um filho, nasce também uma mãe. Nós somos iniciados no mesmo dia nessa jornada que se chama relação entre “mãe e filhos”.</div>
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<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"> </span></div>
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<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong>Quando tudo começa</strong></span></div>
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Nós seres humanos temos o dom de dar continuidade a ciclos. Passamos adiante o que aprendemos; perpetuamos hábitos e geramos experiências através deles.</div>
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Com o nascimento de nossos filhos começa a nossa jornada como mãe e a deles, como filhos. É uma dança, cheia de altos e baixos, permeada por medos, felicidades, inseguranças e certezas. O que tornará, saudável ou não, a nossa relação com nossos filhos, são os nossos registros emocionais e como os elaboramos dentro de nós, das nossas experiências enquanto filhos.</div>
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No momento em que acessamos a criança que fomos e a colocamos em contato com o adulto que nos tornamos, poderemos perceber onde estão os nossos medos, angústias, felicidade e impulsos reprimidos que inevitavelmente irão se manifestar algum dia, e muitas vezes através da maternidade.</div>
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<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
O nosso inconsciente é sábio, e ele libera para o nosso consciente toda informação armazenada que precisa ser elaborada para que nos tornemos um ser humano melhor.</div>
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<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong></strong></span> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong>A “culpa” não é apenas de nossas mães</strong></span></div>
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<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Tem uma historia que o autor Irvin D. Yalom menciona em um de seus livros, que exemplificará o que pretendo dizer à vocês. Ela será contada com as minhas palavras e não as do autor, mas a ideia é a mesma:</div>
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</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
‘Dois filhos de uma mesma mãe se tornaram pessoas totalmente diferentes quando adultos. Um deles se tornou um empresário de sucesso, tinha uma família feliz e costumava ajudar as pessoas. O outro se tornou um criminoso, nunca casou ou mesmo teve filhos, e as coisas que fazia eram sempre para prejudicar outras pessoas. Ao serem questionados sobre seus estilos de vida, as respostas dos dois foi a mesma: “Sou assim devido a mãe que tive!” ’.</div>
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<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong></strong></span> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong>Podemos fazer diferente</strong></span></div>
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“<em>Cada pessoa que conhecemos está passando por uma batalha pessoal que nós não sabemos muita coisa ou nada a respeito, então sejamos generosos sempre”</em> - Ian Maclaren.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Hoje temos mais informações do que os nossos pais tiveram, então temos a obrigação de sermos melhores do que eles conseguiram ser, assim como nossos filhos terão mais informações do que temos, e eles provavelmente serão melhores do que nós somos hoje. Esse é um ciclo de sabedoria que se for colocado em prática gerará bons frutos a humanidade.</div>
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</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Repetir os mesmos “erros” que nossos pais cometeram não contribuirá em nada para a evolução da espécie. A velha frase: “<em>Eu cresci apanhando, então acho certo educar dando palmadas”</em> é um bom exemplo da repetição equivocada.</div>
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</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Temos em nossas mãos a chance de mudar o mundo, e podemos fazer isso com muito amor e sabedoria. Usando a nossa experiência do passado como referência do que devemos ou não fazer, vai nos ajudar a fazer escolhas corretas e sensatas em tudo na vida.</div>
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<strong></strong> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<strong>Feliz dia das Mães para todas as mulheres que são mães ou que ainda irão ser!</strong></div>
♥ Lila ♥http://www.blogger.com/profile/01601064389959846136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4994257518771041085.post-4873936222983454042014-04-22T13:32:00.000-07:002014-04-22T13:32:35.770-07:00"BookCrossing Blogueiro 2014"<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPJp0pQq96HVkAfdpxEVtUfrRNOF9r_oV0mmsakLj18bJVS-TV8xd5DNUkIMB5TskDcPcysVWNriLxro4tFg2SF14nKL5irQTNotro6kL-mwU0kPStXlR1uyVPzl2QgZpcdq5pBtXNSwkQ/s1600/bookCrossing_Blogueiro_81.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPJp0pQq96HVkAfdpxEVtUfrRNOF9r_oV0mmsakLj18bJVS-TV8xd5DNUkIMB5TskDcPcysVWNriLxro4tFg2SF14nKL5irQTNotro6kL-mwU0kPStXlR1uyVPzl2QgZpcdq5pBtXNSwkQ/s1600/bookCrossing_Blogueiro_81.png" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Foto retirada do Blog<em><strong> "Luz de Luma, yes party!"</strong></em></td></tr>
</tbody></table>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
"<em>O BookCrossing Blogueiro foi inspirado no BookCrossing - um movimento que acontece fora do mundo virtual – e nada mais é do que o acto de “libertar” um livro com a finalidade de difundir o hábito da leitura. E nós que adoramos ler, sabemos que um livro fechado na estante tem o mesmo valor de páginas em branco. Para valer, ele precisa ser usado e apreciado!"</em><br />
<br />
Segundo as palavras da criadora do evento no Brasil, <a href="http://luzdeluma.blogspot.pt/" target="_blank"><span style="color: #104b53;">Luma Rosa</span></a><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOhgVNrqjRG6dtCY8a-_1-Oilz9HsJYuCagO6usnQM1jxM1i8tqnEKwCSBW5fAMjWncq_kEuIpjXlnfYMsiHQ4678yR51ZQcvxHK-WfoQc9XaVAQKs8_ZqqQsCyHr-2Yt1J9x_5twGt6fy/s1600/BookCrossingLogo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOhgVNrqjRG6dtCY8a-_1-Oilz9HsJYuCagO6usnQM1jxM1i8tqnEKwCSBW5fAMjWncq_kEuIpjXlnfYMsiHQ4678yR51ZQcvxHK-WfoQc9XaVAQKs8_ZqqQsCyHr-2Yt1J9x_5twGt6fy/s1600/BookCrossingLogo.jpg" height="138" width="200" /></a></div>
<br /><br /><br /><b>Desta vez eu vou libertar:</b><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiivUJFJ96XSs85-ptDnoVrsarDMAMhRYKIMkFDs6kiIlCtFxaxCsD3-TErkHPoREanhodHNC1FaDQRdLq9zSj0pYXkDKEE3pWW3ZZv2uj-aLJzpePV_J6QigRiN-qIQ9hhyphenhyphen3TM-g3k0XJU/s1600/2014-04-22+13.08.08.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiivUJFJ96XSs85-ptDnoVrsarDMAMhRYKIMkFDs6kiIlCtFxaxCsD3-TErkHPoREanhodHNC1FaDQRdLq9zSj0pYXkDKEE3pWW3ZZv2uj-aLJzpePV_J6QigRiN-qIQ9hhyphenhyphen3TM-g3k0XJU/s1600/2014-04-22+13.08.08.jpg" height="400" width="300" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Usarei o selo abaixo colado na contracapa do livro:</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwaM_kmVso3k-uFPwLi-XFS3oX-M8QOmwQ57aGxrIzdO-ykCMgCsL5XrW5DtESaLKwaR4oE3SukJeDhiXxeCJPa5k0iN6nP4SCf5AvybkgucLYZLUbOhc5THwyqn8NffZjkBFBa3a7yhul/s1600/bookcrossing.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwaM_kmVso3k-uFPwLi-XFS3oX-M8QOmwQ57aGxrIzdO-ykCMgCsL5XrW5DtESaLKwaR4oE3SukJeDhiXxeCJPa5k0iN6nP4SCf5AvybkgucLYZLUbOhc5THwyqn8NffZjkBFBa3a7yhul/s1600/bookcrossing.gif" height="400" width="346" /></a></div>
<strong></strong><br />♥ Lila ♥http://www.blogger.com/profile/01601064389959846136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4994257518771041085.post-73481130874775986832014-04-19T11:12:00.004-07:002014-04-19T11:12:56.340-07:00A maldade humana - O caso do menino Bernardo<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijWu7P0JXO2kXStjX0M49qJ-IpT3GCxAB4S_OQpqFbWn4fqAVcvp15gg-vKSnmbH0Jrt3beuJ1wjBLSAn9yYhN2Ndjhqm5Liu9jEc5NumF05YZovpiY6qKndvOgeZ9mVKPFALQMG9QrMuz/s1600/menino+bernardo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijWu7P0JXO2kXStjX0M49qJ-IpT3GCxAB4S_OQpqFbWn4fqAVcvp15gg-vKSnmbH0Jrt3beuJ1wjBLSAn9yYhN2Ndjhqm5Liu9jEc5NumF05YZovpiY6qKndvOgeZ9mVKPFALQMG9QrMuz/s1600/menino+bernardo.jpg" height="180" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Foto retiradada internet</td></tr>
</tbody></table>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
A morte do menino Bernardo Uglione Boldrini de 11 anos, tem me deixado reflexiva sobre as motivações humanas para a prática do mal. Tenho pensado em como nós seres humanos sofremos mutações ao longo dos anos. Mudamos a nossa essência primitiva e nos fragmentamos em diferentes e multiplas formas de ser, umas boas e outras nem tanto. Vou me deter a falar sobre o que poderia nos motivar a praticar o mal, a parte “ruim” que habita dentro de nós.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<b><span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"></span></b> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<b><span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;">O nosso senso de certo e errado.</span> </b></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Sabemos que a nossa capacidade humana de distinguir o que é certo e errado é algo que pode ser aprendido e desenvolvido; porém os mais recentes estudos no cérebro, revelaram que o comportamento humano e a noção sobre o que é certo e errado, já nasce com a gente; ou seja, a espécie humana sofreu uma mutação natural e já vem com as informações sobre o senso moral no DNA. Contudo, não podemos deixar de considerar que o meio cultural em que estamos inseridos tem uma enorme influência sobre o nosso comportamento e decisões; assim não devemos confundir a nossa capacidade inata de distinguir o certo e o errado, com a decisão que tomamos de agir correta ou incorretamente. Então já que nascemos com o sendo moral de certo e errado, por que algumas pessoas decidem praticar o mal em detrimento do bem?</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<b><span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"></span></b> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<b><span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;">A ausência do bem pode estimular a prática do mal?</span> </b></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
“O mal é a ausência do bem”. Essa frase sempre ecoou em minha mente, e já foi base de muitas conversas inteligentes em grupos de estudos. Então supostamente a prática do mal acontece porque não exercemos a nossa nata capacidade de senso moral, do certo e errado? De uma maneira simples pode-se dizer que sim, mas a questão pode ser melhor aprofundada no momento em que paramos para pensar sobre as escolhas que fazemos. Quando decidimos fazer o bem, estamos escolhendo um caminho em detrimento do outro, e o contrário é verdadeiro. Voltando ao caso do pequeno Bernardo, os seus assassinos claramente escolheram fazer o mal àquela criança, e abriram mão da escolha de praticar o bem a ela, recusando de dar carinho, atenção e amor; ações básicas e necessárias para o desenvolvimento saudável de uma criança. O que poderia ter levado aqueles pais a escolher a má ação? Provavelmente seus interesses egocêntricos; a necessidade de atender unicamente a si mesmo foi o que importou. Pessoas extremamente individualistas focam apenas em si; perderam o que eu chamo de “<i>estar consciente do outro</i> <i>e de si na vida”</i>.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<b><span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"></span></b> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<b><span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;">A presença da consciência faz a diferença em nossas ações.</span> </b></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Antes de tudo é importante ressaltar a diferença entre <b><i>estar consciente</i></b> e <b><i>ser consciente</i></b>. O primeiro faz uso da razão; é a nossa capacidade de pensar e entender o que vivemos ou pensamos. O segundo é uma maneira de ser, de estar no mundo; está relacionado a maneira como levamos a vida, e principalmente é a nossa maneira de estabelecer vínculos com as outras pessoas. Gosto de um termo que aprendi ainda na universidade: “A consciência transita entre a razão e a sensibilidade”. Então poderíamos dizer que a prática do mal é também a ausência da consciência? É claro que em apenas uma palavra não é possível explicar essa cruel, profunda e intrigante manifestação do ser humano; mas posso sim dizer que a ausência dela não gera bons frutos, pois o contrário, o estar consciente nos permite cuidar e amar os outros seres.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><b></b></span> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><b>Mente doentia, a psicopatia.</b></span></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Os casos de crimes frios e premeditados como o do menino Bernardo, me faz lembrar das perturbadas mentes psicopatas, as quais são destituídas de consciência. Na Classificação Internacional de Doenças, a psicopatia é denominada de “Transtorno de Personalidade Dissocial”, e como o nome diz, indivíduos com transtono dissocial apresentam dificuldade para conviver em sociedade, pois o que prevalece são seus interesses individuais. Os psicopatas são incapazes de estabelcer vínculos verdadeiros e de se colocar no lugar do outro, e seus crimes são calculistas e visam o seu o seu próprio benefício. Para mim, os assassinos de Bernardo são genuínos psicopatas; que agiram com crueldade e sem compaixão, ou mesmo culpa ou remorso por terem ceifado a vida de uma criança. </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Eles <i>estavam conscientes</i> de seus atos, pois a psicopatia não é um estado de loucura, que deixa o indivíduo fora de si e perdido em meio a crises mentais e emocionais; eles, como todo bom psicopata, usaram a inteligência para enganar e tirar do caminho quem os incomodava.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
O estar consciênte não impede que uma pessoa pratique o mal, ela pode ter consciência do que faz e aceitar isso como uma ação necessária e digna de ser manifestada. O ser consciente sim, nós impede por exemplo de bater num filho em um estado de estresse ou raiva; nos impede de agredir alguém fisica ou verbalmente quando discordamos do que ela diz ou faz. O ser consciente nos coloca no lugar onde devemos estar, o de <strong>“<i>Ser Humano</i>”. </strong><b></b></div>
♥ Lila ♥http://www.blogger.com/profile/01601064389959846136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4994257518771041085.post-59311929607302454582014-03-27T16:35:00.001-07:002014-03-27T16:35:19.210-07:00Você sofre de Nomofobia? <dl class="wp-caption aligncenter" data-mce-style="width: 310px;" id="attachment_723" style="width: 310px;"><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a data-mce-href="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/03/nomofobia.jpg" href="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/03/nomofobia.jpg" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img alt="nomofobia" class=" wp-image-723 " data-mce-src="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/03/nomofobia-300x168.jpg" data-mce-style="width: 302px; height: 211px;" height="168" src="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/03/nomofobia-300x168.jpg" style="height: 211px; width: 302px;" width="300" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Foto retirada da internet</td></tr>
</tbody></table>
<dd class="wp-caption-dd"> </dd></dl>
Hoje considerada a maior fobia no mundo, a “Nomophobia" é o medo de ficar sem o seu celular e afeta uma grande parte da população mundial. Ela não escolhe idade e nem sexo, mas é possível ver que os mais jovens são os mais acometidos pela doença.<br />
<br />
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong>Estatisticas</strong></span><br />
<br />
O termo é uma abreviação para "não-mobile-fone-fobia". Pode parecer um estranho medo, ou mesmo um exagero ser considerado esse “simples costume” uma fobia, mas a ansiedade envolta em medo que permeia a doença, torna-a uma das mais frequentes e sutis fobia no mundo atual. Severa porque 66% da população mundial tem apresentado os sintomas (dados revelados através de um estudo feito pela SecurEnvoy – empresa que autenticou e implementou as mensagens de texto via celulares), e sutil porque muitos não admitem ter os sintomas, identificando-os apenas como “uma necessidade de comunicação”.<br />
<br />
Andy Kemshall, co- fundador da SecurEnvoy, disse: "O primeiro estudo da Nomofobia foi realizado há quatro anos e revelou que 53% das pessoas sofreram com a condição. O mais recente estudo revelou que a média subiu para 66% e não mostra nenhum sinal de diminuir”.<br />
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong></strong></span><br />
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong>Sobre o medo</strong></span><br />
<br />
É importante ressaltar que no meio médico e de saúde mental, definimos a fobia como um " medo irracional " que vem com uma enorma carga de ansiedade. Fundamentada nessa definição, sugiro que pensemos na ansiedade que frequentemente os nomofóbicos são acometidos quando estão sem seus celulares. É claro que num mundo onde todos estão conectados, sentir ansiedade por estar “desconectado” pode ser algo compreensível, mas não natural<strong><span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;">.</span></strong><br />
<strong><span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"></span></strong><br />
<strong><span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;">Sintomas</span></strong><br />
<br />
Caso você queira saber se está na zona de risco da nomofobia ou mesmo já esta dentro da doença, sugiro que fique atento aos seguinte sinais:<br />
<ul>
<li>Checar o telefone mais de 30 vezes ao dia;</li>
<li>Estar sempre com o celular perto de você,</li>
<li>Levar o aparelho ao banheiro com você,</li>
<li>Nunca desligar o telefone;</li>
<li>Ter medo de perder o aparelho ou de ficar sem bateria ou mesmo</li>
<li>Estar sempre carregando a bateria com medo de ficar com o aparelho desligado;</li>
<li>Ter obsessiva verificação de chamadas perdidas, e-mails e mensagens de textos,</li>
<li>Checar mensagens no meio da noite,</li>
<li>Acordar com o telefone nas mãos.</li>
</ul>
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong>A cura para a nomophobia. Existe algum app para isso?</strong><b></b><b></b></span><br />
<br />
A frase é de uma amiga nomofóbica (que me autorizou publicar a mesma neste texto) Ela brincando com a própria situação chegou para mim e me disse: <i>“Lila descobri que sou nomophobia, agora só preciso descobrir se existe algum app para me livrar disso.”</i><br />
Se você deseja ter uma relação saudável com seu smartphone e livrar-se de um estado de ansiedade permanente, então sugiro que você siga as seguintes dicas:<br />
<ul>
<li>Desligue seu telefone todas as noites;</li>
<li>Coloque-o em outro comôdo (não vale deixar embaixo do travesseiro);</li>
<li>Durante o dia, não o mantenha proximo de você. Deixe-o na bolsa/pasta/mochila ou em algum lugar distante de você. Assim, você diminuirá o impulso de checá-lo a cada segundo.</li>
<li>Estabeleça determinados horários para checá-lo, por exemplo: no seu horário de almoço, no seu intervalo para um café ou uma hora antes de qualquer compromisso que você tenha marcado.</li>
<li>Evite levá-lo com você para todos os comôdos da casa. Lembre-se: seu telefone não é uma extensão do seu corpo, então ele não precisa estar acoplado a você.</li>
<li>Em encontros presenciais com amigos, familiares ou mesmo amorosos, desligue seu celular. Lembre-se que a pessoa que está na sua frente é mais importante que seu telefone. Não vale colocar no vibercall, pois se ele vibrar, a sua nomofobia irá impulsionar você a dar uma olhadinha nele.</li>
<li>Evite direcionar todas as suas mensagens para o seu celular, tipo as de e-mail, do facebook ou de outras redes de comunicação. Caso seja impossível, discipline seus amigos fazendo-os entender que não é porque eles lhe mandaram uma mensagem, que você terá que respondê-la imediatamente. Tenha seu tempo, não o deles. Então seja firme no fato de estabelecer horário para checar o seu celular.</li>
<li>Aprenda a diferenciar o que é urgente do que é apenas um vício, não apenas seu, mas de seus amigos também. Existem pessoas que pela atual facilidade tecnológica, vivem mandando msn de texto e esperam que você faça o mesmo. Não cai nessa armadilha. Seu tempo é precioso e saiba usá-lo com inteligência.</li>
<li>Entenda que no começo será mais difícil seguir as dicas acima, mas persista e perceberá que seu estado de ansiedade diminuirá e você se sentirá com mais tempo livre e menos angustiada.</li>
</ul>
Existe muito mais para ser falado sobre o tema, mas deixarei para futuras postagens.♥ Lila ♥http://www.blogger.com/profile/01601064389959846136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4994257518771041085.post-48793905259397036882014-02-23T19:35:00.000-08:002014-02-23T19:35:17.818-08:00Medo de Crescer<div class="mceTemp mceIEcenter">
<dl class="wp-caption aligncenter" data-mce-style="width: 262px;" id="attachment_714" style="width: 262px;">
<dt class="wp-caption-dt"><a data-mce-href="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/02/peter.jpg" href="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/02/peter.jpg"><img alt="Foto retirada da internet - google imagens." class="size-full wp-image-714" data-mce-src="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/02/peter.jpg" height="200" src="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/02/peter.jpg" width="252" /></a></dt>
</dl>
</div>
<div class="wp-caption-dd">
Foto retirada da internet - google imagens.</div>
<span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;"></span><br />
<span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;">Muitos conhecem a história de Peter Pan, o menino que não queria cresce, pois certo dia escutou seus pais conversando sobre o futuro dele quando adulto. Peter decidiu que não queria assumir as responsabilidaidades da vida adulta e apenas se divertir; então foi em busca da “Terra do Nunca”, onde poderia realizar esse sonho. O personagem pertence a a história de James Matthew Barrie e está no livro “Peter Pan in the Kensington Gardens”, de 1904. </span><br />
<span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;"></span><br />
<span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;">Em 1983 a chamada “Síndrome de Peter Pan” foi aceita no universo da psicologia devido a publicação do livro “The Peter Pan Syndrome: Men Who Have Never Grown Up” (em portugues - Peter Pan, síndrome do homem que nunca cresce), escrito pelo Dr. Dan Kiley.</span><br />
<em><strong><span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"></span></strong></em><br />
<em><strong><span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;">Crescer pode ser assustador</span></strong></em><br />
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em><span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;"></span></em> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<em><span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;">C</span></em><span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;">rescer pode ser encantador e ao mesmo tempo assustador para algumas crianças. Principalmente aquelas que são estimuladas pelos pais, a permanecer no mundo infantil.</span></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;">As crianças pequenas têm uma grande dependência dos pais ou dem quem as cuida. Isso é perfeitamente natural, tendo em vista que elas não conseguem lidar sozinhas com situações diversas do dia a dia. Esse vínculo criado entre crianças e adultos é importante para o desenvolvimento da criança e para sua segurança e formação da personalidade; porém é importante lembrar que uma das condições necessárias para que uma criança possa viver plenamente a sua infância é permitir que ela cresça em segurança e com apoio</span><span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;">.</span></div>
<strong><em><span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"></span></em></strong><br />
<strong><em><span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;">Pequenos exploradores</span></em></strong><br />
<span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;"></span><br />
<span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;">Crianças gostam de explorar o mundo, conhecer coisas novas e libertar-se das antigas experiências. É fundamental que elas se sintam confiantes e prontas para os próximos passos, e essa confiança é um aprendizado estimulados por nós pais. Representamos para os nossos filhos a proteção, defesa e a garantia de que eles poderão viver e experimentar o que quiser, e em segurança. Aos poucos, as crianças vão percebendo que conseguem fazer coisas sozinhas e, sentem-se felizes com isso, pois afinal aprender a “se virar só” é algo necessário para a manutenção da vida. </span><br />
<span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;"></span><br />
<span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;">Aos seis anos toda criança começa a perceber cognitivamente que está crescendo; e insconsciente, ela sabe que crescer significará se afastar de seus pais e de alguns “mimos”. Com isso, crescer poderá provocar sentimentos contraditórios. Oras podem estar felizes com a ideia, noutra com medo. Felizes porque crescer significa ganhar independência, experimentar coisas antes nunca feitas; mas também significa perder algumas regalias que só os “bebês” têm. O processo de crescimento não é um mix de sentimentos apenas para elas, alguns pais, em especial as mães, também sofrem muito com isso.</span><br />
<em><strong><span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"></span></strong></em><br />
<em><strong><span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;">Tomando consciência</span></strong></em><br />
<span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;"></span><br />
<span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;">Certo dia eu me dei conta de como meu filho de nove anos está diferente. Sua voz, atitudes e maneira de se expressar também. Percebendo essas mudanças, fiz um comentário de que já não era mais o meu bebezinho de antes. Ele, sensível e perspicaz como é, percebeu a minha emoção camuflada por traz da minha fala descontraida e me disse: “Lamento mãe por eu estar crescendo e não ser mais um bebê”. Aquela fala foi um beliscão que me acordou das minhas veladas lamentações maternas. É lógico que meu filho não precisa lamentar-se por estar crescendo, mas sei que ele percebeu que para mim, e para ele, crescer significava perdas. </span><br />
<br />
<em><span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong>Impedindo seu filho de crescer</strong></span></em><br />
<span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;"></span><br />
<span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;">Muitos pais enfrentam momentos de crise quando percebem que seus filhos estão crescendo e começam a atrapalhar esse processo trazendo-os de volta para as fases que já não fazem mais parte do cotidiano da criança ou mantendo-os nelas. Fazemos isso em coisas simples, mas extremamente prejudiciais, como por exemplo:</span><br />
<span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;"></span><br />
<span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;">- Uso de mamadeira e chupeta em crianças acima de 2 anos,</span><br />
<span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;">- Superproteger em situações que eles precisam aprender a lidar sozinhos;</span><br />
<span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;">- Escolhendo suas roupas e amigos (no caso de crianças acima de 6 anos);</span><br />
<span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;">- Não permitindo que expressem opiniões e pensamentos;</span><br />
<span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;">- Criando castigos humilhantes, mas que dão aos pais a sensação de controle e superioridade.</span><br />
<span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;"></span><br />
<span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;"> </span><em><span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><b>Ajudando seu filho a crescer</b> </span></em><br />
<span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;"></span><br />
<span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;">Em qualquer idade podemos estimular nossos filhos a caminhar com suas próprias pernas. Quanto mais velha a criança, mais responsabilidades e liberdade elas vão adquirindo. </span><br />
<span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;"></span><br />
<span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;">É importante aceitarmos que eles não nos pertencem, e sim ao mundo, e é para ele que devemos prepará-los. Estimular os filhos a permanecer numa fase da vida é um ato egoísta e prejudicial aos mesmos, e poderá prejudicar toda uma vida adulta. </span><br />
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;"></span> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;">Precisamos ter claro em nossas mentes que nós pais devemos sim estar juntos de nossos filhos desde os primeiros passos, apoiando, encourajando e estimulando a continuar sozinhos a partir de um determinado momento da vida. Devemos criar uma atmosfera saudável, onde nossos filhos compreendam que estaremos sempre ao lado deles para ampará-los em momentos de necessidades, o que não significa impedir que caiam ou que caminhem com suas próprias pernas.</span></div>
♥ Lila ♥http://www.blogger.com/profile/01601064389959846136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4994257518771041085.post-11743774828658807292014-01-02T23:25:00.004-08:002014-01-02T23:25:54.832-08:00Filhos e os dramas da vida<dl class="wp-caption aligncenter" data-mce-style="width: 310px;" id="attachment_702" style="width: 310px;">
<dt class="wp-caption-dt"><a data-mce-href="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/01/drama.png" href="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/01/drama.png"><img alt="drama" class="size-medium wp-image-702" data-mce-src="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/01/drama-300x190.png" height="190" src="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2014/01/drama-300x190.png" width="300" /></a></dt>
<dd class="wp-caption-dd">Foto retirada da net</dd></dl>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Todo inicio de um novo ano as esperanças são renovadas. Essa é a magia deste momento de transição numérica; acreditamos na possibilidade de mudanças, de que coisas boas irão acontecer. Acreditar é preciso, é vital e importantíssimo para nos mantermos conectados com sonhos e objetivos.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Para quem vive a experiência da maternidade e paternidade sabe que as esperanças são extendidas aos filhos. Desejamos mais a eles do que a nós mesmos. Se pudéssemos criaríamos um mundo perfeito para que os filhos habitassem e fossem poupados dos dramas da vida e jamais teriam de enfrentar situações que causam dor, tristeza e nem seriam expostos ao mal. Mas não se pode criar filhos como se estivessem na terra do nunca.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Sabemos que no mundo real há morte, tristeza, decepções e dor; tudo isso causa impacto nas crianças. A criança pequena não entende que a morte é um processo irreversível, elas assistem desenhos onde os personagens são “imortais” e num outro episódio estão vivinhos para uma nova história.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Lembro-me da primeira vez que meu filho tomou consciência da morte. Ele me fez inúmeras perguntas, ficou pensativo por minutos e depois se emocionou. As crianças vão aos poucos tomando consciência do mundo ao redor delas e precisamos estar preparados para explicar e responder as perguntas que elas inevitavelmente irão nos fazer.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Tem uma história bem inspiradora que muitos já conhecem, mas que vale a pena ser relembrada. É a do joven canadense Ryan Hreljac, hoje já um adulto, mas que aos 6 anos de idade tomou conhecimento através da escola, da situação das crianças na África. Ele soube que várias morriam de sede e ficou muito comovido com isso. No Canadá temos fartura de água e para o menino era difícil imaginar que pessoas não tinham acesso ao precioso líquido. Sede e falta de água não fazia parte da realidade dele, mas ter acesso a esse drama de muitas pessoas e crianças fez a diferença. O menino perguntou a professora quanto custaria para levar água áquelas pessoas. A professora disse que um pequeno poço poderia custar cerca de 70 dólares. Ryan pediu o dinheiro para a mãe e fez trabalhos domésticos para conseguir mesada. Quando juntou a quantia em dinheiro pediu à sua mãe que o acompanhasse à sede da WaterCan para comprar seu poço para os meninos da África. Lá desobriu que o custo real da perfuração de um poço era de 2.000 dólares. Sabendo que a mãe não teria tanto dinheiro pra lhe dar, Ryan com apenas seis anos, começou a convencer os amigos, vizinhos, parentes e todo o bairro onde morava sobre a necessidade de levar água à Africa; com serviços prestados e doações conseguiu juntar os 2 mil dólares.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Ryan voltou na WaterCan (empresa de perfuração de poços de água) para comprar seu poço, que foi perfurado em janeiro de 1999 em uma vila ao norte de Uganda. Começava alí um trabalho humanitário que não parou mais de crescer até hoje. Ryan não parou de arrecadar fundos e de viajar o mundo buscando apoios. Em 2000 ele conseguiu viajar para conhecer de perto o povoado onde havia sido perfurado seu poço. Foi recebido com festa e ficou supreso ao saber que todos lá sabiam seu nome.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Criamos e educamos filhos para o mundo, então precisamos permitir que eles saibam o que acontece no planeta em que habitam. É claro que toda informação tem seu tempo certo para ser acessada, e é preciso bom senso, sensibilidade e limites para ir introduzindo os filhos aos dramas da vida. Tornar nossos filhos conscientes e sensíveis aos dramas alheios nos dá a esperança de um mundo melhor e mais humano.</div>
♥ Lila ♥http://www.blogger.com/profile/01601064389959846136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4994257518771041085.post-30829941680628801502013-12-08T21:09:00.001-08:002013-12-08T21:09:11.210-08:00A vida muda num instante<br /><br />
<a data-mce-href="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/12/PERDO_1.jpg" href="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/12/PERDO_1.jpg"><img alt="PERDO_~1" class="aligncenter size-medium wp-image-697" data-mce-src="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/12/PERDO_1-300x199.jpg" height="199" src="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/12/PERDO_1-300x199.jpg" width="300" /></a><br />
<br />
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Normalmente a nossa perspectiva sobre a "mudança" é desenvolvida com base em eventos marcantes na vida, como a perda de um emprego, um movimento em todo o país, um casamento ou divórcio, o nascimento de uma criança ou de um grave problema de saúde. Mas a maior mudança é sutil e acontece durante um período de tempo, por isso, na verdade, leva um pouco de prática para percebermos as coisas e as pessoas que estão mudando ao nosso redor.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Quantas pessoas já passaram por separações conjugais sem perceber que o(a) parceiro(a) havia mudado? Inúmeras. O relato é sempre o mesmo: <em>“Não percebi que você não me amava mais”</em>. A vida pode passar por nós sem que tomemos consciência dela.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Muitas vezes pensamos ter controle sobre as nossas vidas, mas na verdade não temos. Fazemos planos para daqui a um mês, um ano ou dez, mas não sabemos o que vai acontecer no minuto seguinte. Se pararmos para pensar na constante surpresa que é a vida, vamos nos deparar com um universo de possibilidades que desconhecemos.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Outras mudanças são bruscas e nos tiram o chão. Quem já leu o livro <em>“O ano do pensamento Mágico”</em> da autora Joan Didion vai compreender sobre esse tipo de mudança. Algumas vezes pessoas que amamos saem das nossas vidas sem aviso prévio e nunca mais tornamos a vê-las. A morte provoca esse tipo de mudança.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
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Existem as mudanças físicas, aquelas que começam inevitavelmente a aparecer com o decorrer do tempo. Crianças que dão um salto de crescimento do dia para a noite e adultos que acordam com cabelos brancos. Vamos envelhecendo e por mais que não queiramos pensar muito sobre isso ou que usemos os recursos que a tecnologia nos oferece, não evitaremos a ação do tempo sobre nossos corpos.</div>
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</div>
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Falo também sobre a mudança de pensamentos. E que bom que ela existe, pois nos permite pensar e perceber a vida de maneiras diferentes a partir do momento em que assumimos que nossos pensamentos e crenças não são fixos. Como já diz a velha frase de Thomas Dewar:<em> “A mente é como um paraquedas, só funciona quando aberto”.</em></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
E não posso deixar de mencionar a mudança entre gerações. Como é nítido perceber que o tempo correu entre elas e que muitas coisas novas apareceram durante o salto de uma para a outra; porém mesmo que todos reconheçam que essas mudanças aconteceram, acontecem e continuarão acontecendo, ainda é possível ouvir frases do tipo: <em>“No meu tempo não era assim</em>”. Claro que não era, pois mudou.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Muitas pessoas dizem: <em>“Precisamos estar preparados para as mudanças”</em>; mas como estar preparados para algo que desconhecemos? Pois não sabemos como, em que, quando e de qual maneira algo ou alguma coisa vai mudar, certo? Talvez precisemos estar conscientes que nada é para sempre, que tudo move, se transforma e assume outra forma. Essa maneira de pensar pode nos gerar angustia ou consolo, depende de como reagimos aos pensamentos de mudança. Quanto mais desejamos ter controle sobre a vida, mais as mudanças gerarão angustia e ansiedade; quando nos entregamos a esse processo natural da vida, podemos nos tornar mais receptivos para o que a vida tem a nos oferecer, seja o que for.</div>
♥ Lila ♥http://www.blogger.com/profile/01601064389959846136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4994257518771041085.post-36511682438110961612013-11-24T22:10:00.000-08:002013-11-24T22:10:07.056-08:00A crítica e o ego ferido <br />
<div class="mceTemp mceIEcenter">
<dl class="wp-caption aligncenter" data-mce-style="width: 310px;" id="attachment_691" style="width: 310px;"><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a data-mce-href="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/11/critica.png" href="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/11/critica.png" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img alt="Foto retirada da net" class="size-medium wp-image-691" data-mce-src="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/11/critica-300x213.png" height="213" src="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/11/critica-300x213.png" width="300" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Foto retirada da net</td></tr>
</tbody></table>
<dd class="wp-caption-dd"> </dd></dl>
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Críticas fazem parte da vida, e quem se propõe a conviver com outras pessoas correm o risco de ser criticadas. Para algumas pessoas receber uma crítica é o fim do mundo, elas se sentem ofendidas, julgadas e analisadas. Outras as acolhem e analisam, tirando proveito do que há de positivo nelas, descartando o excesso que julgam “inúteis”.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><b>Ego ofendido</b></span></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Quem não assimila críticas ou mesmo não as aceita, tem o que chamamos de “ego ferido”, o que torna mais difícil lidar com as críticas, sendo isso muitas vezes um desafio. A pessoa com o “ego ferido” demonstra em geral os seguintes comportamentos: sente-se magoada, injustiçada, mal interpretada (isso numa atitude passiva) ou acredita que deve discutir e reagir a todas as críticas, até provar que a pessoa que criticou é que estava errada (numa atitude ativa). É claro que existem críticas que pouco nos acrescenta, mas é necessário saber lidar com essas também.<b></b></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<b><span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"></span></b> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<b><span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;">Inteligência Emocional</span> </b></div>
<br />
Quando usamos a nossa inteligência emocional (nossa capacidade de reagir positivamente diante de situações emocionais difíceis) diante de criticas e julgamentos, saberemos ser tolerantes e elegantes, aceitando de forma positiva a crítica feita, desconsiderando até que exista a intenção de ofensa na fala do outro. Se você age apenas emocionalmente (e não com a inteligência emocional) em relação às criticas, suas chances de entender a situação, de aprender com ela e de amadurecer diante da experiência serão diminuídas.<br />
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><b><span data-mce-style="text-decoration: underline;" style="text-decoration: underline;"></span></b></span><br />
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><b><span data-mce-style="text-decoration: underline;" style="text-decoration: underline;">Dicas:</span></b></span><br />
<div data-mce-style="text-align: left;" style="text-align: left;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: left;" style="text-align: left;">
- Segure a primeira reação que é a de defesa. Se você tem o desejo de se defender, é porque a critica o tocou de alguma maneira, considere isso positivo e tente descobrir em qual parte da sua experiência de vida ela lhe toca.</div>
<div data-mce-style="text-align: left;" style="text-align: left;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: left;" style="text-align: left;">
- Passe a critica nas três peneiras: 1. O que tem de verdade nisso, 2. Porque para mim esta sendo difícil aceitar, 3. Escutar e aguardar para reagir (se preciso, em outro momento quando tudo estiver mais em ordem na sua mente).</div>
<div data-mce-style="text-align: left;" style="text-align: left;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: left;" style="text-align: left;">
- O ideal seria ficar em silêncio refletindo, ou agradecer pela preocupação do outro em lhe alertar, dizendo que refletirá sobre o que lhe disserem, mesmo que o outro lhe critique de forma agressiva.</div>
<div data-mce-style="text-align: left;" style="text-align: left;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: left;" style="text-align: left;">
- Procure focar apenas ao objeto da crítica. É sábio e inteligente identificar e responder somente à crítica que é o centro da questão. Não traga à conversa outras questões de conflito. Essa é uma forma de economizar energia e de evitar discussões infrutíferas que só remetem à briga.</div>
<div data-mce-style="text-align: left;" style="text-align: left;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: left;" style="text-align: left;">
- Não se justifique e nem ataque ao receber um julgamento ou uma crítica. Fica “feio” se justificar e atacar, porque demonstra <span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;">insegurança e um ego ferido.</span></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><b></b></span> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><b>A imaturidade e a crítica</b></span></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Algumas pessoas respondem de forma clamorosa a qualquer vestígio de critica ou julgamento, em geral elas possuem um aspecto infantil no seu comportamento. É como se sua forma de raciocinar fosse parecida com a das crianças: As crianças quando ressentem não possuem uma forma madura de proceder, elas 'mostram a língua, xingam ou gritam, demonstrando a sua raiva. O impulso e a excessiva emoção são quem assumem o comando da situação.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
“A culpa é do outro que quer determinar como devo agir”, esse é o pensamento imaturo que vem a tona. A crítica pode ofender sim, mas quanto maior o orgulho da pessoa mais facilmente ela se ofende, e isso é independente da maneira, forma ou situação em que a crítica é feita.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
A pessoa emocionalmente madura tende a pensar que a crítica traz em si oportunidades valiosas de aprendizado<b>, </b>o qual pode se relacionar a sua forma de agir, à forma como o outro costuma se comportar, sobre uma melhor maneira de realizar um trabalho, educar os filhos e etc. Receber positivamente uma critica, determina maturidade e bom senso e que a pessoa permite ser percebida pelos outros por diferentes pontos de vista, aceitando a versão de que o mundo tem muitos olhares que vão além do seu próprio.</div>
♥ Lila ♥http://www.blogger.com/profile/01601064389959846136noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4994257518771041085.post-16711450360231676912013-11-06T00:29:00.000-08:002013-11-06T00:29:49.515-08:00A continuação do Abuso<dl class="wp-caption aligncenter" data-mce-style="width: 294px;" id="attachment_684" style="height: 360px; width: 294px;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a data-mce-href="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/11/abuso.jpg" href="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/11/abuso.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img alt="Foto retirada da net e editada por mim." class="size-full wp-image-684" data-mce-src="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/11/abuso.jpg" height="278" src="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/11/abuso.jpg" width="284" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Foto retirada da net e editada por mim</td></tr>
</tbody></table>
<dt class="wp-caption-dt"></dt>
<dd class="wp-caption-dd"> </dd></dl>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Tenho visto essa foto circulando pela mídia e percebo que ela tem chocado os mais conscientes e extraído risos dos que ainda não percebem além do senso comum.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Quando vi a imagem pela primeira vez, uma pergunta me veio à mente: “O que poderia estar pensando e sentindo a pessoa que tirou a foto?”.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
A nossa sociedade vem vivendo a perpetuação de uma cultura de abuso. Os pais que estimulam esse tipo de comportamento em seus filhos ou com outras crianças, provavelmente têm feridas antigas de abuso.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Uma vez falando sobre esse tema, uma pessoa me perguntou: “Todos nós temos traumas de infância, então porque não agimos da mesma maneira?”. Dentre muitas possíveis respostas, escolhi uma: “Porque percebemos e digerimos as experiências de maneiras diferentes.”</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<strong><span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"></span></strong> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<strong><span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;">Deformando Personalidades</span></strong></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Experiências traumáticas podem deformar a nossa personalidade. Por isso é importante buscarmos ajuda para cicatrizar as nossas feridas antigas.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
A tomada de consciência e o conhecimento da verdade que nos assombraram (ou assombram) podem ser libertadores e nos ajudar a caminhar em harmonia conosco e com os que dependem de nós.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong></strong></span> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong>Criança Ferida</strong></span></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Todo adulto tem dentro de si uma criança ferida. Em muitos há feridas enormes que deformam personalidades, tornando adultos cruéis e insensíveis; e são estas feridas que promovem a perpetuação do ciclo do abuso.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Algumas pessoas que foram vítimas de abusos (sejam físicos, emocionais ou sexuais) durante a infância, podem não ter tido a oportunidade de desenvolver uma qualidade essencial para a vida em sociedade, a empatia. E tornaram-se como soldados prestes a atirar, puxa o gatilho na primeira oportunidade que tem para descarregar a dor de dentro de si.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Pessoas profundamente machucadas e sofridas são como bombas relógio que inconscientemente estão prestes a explodir. A explosão é uma maneira de extravazar a raiva, o medo e o abuso sofrido.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong></strong></span> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong>Ciclo do Abuso</strong></span></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
O ciclo do abuso pode ser identificado de diversas maneiras, como por exemplo: Nos pais que abusam de seus próprios filhos; nos profissionais da lei que abusam de seu poder; nas mulheres que não valorizam seu corpo e os expõem em excesso ou colocam-se em risco sem a menor consideração ou respeito por elas mesmas; no excessivo uso de álcool e no consumo de drogas, etc. São muitas as maneiras que permitimos equivocadamente, sair de dentro de nós, o medo, o terror e a repulsa por abusos sofridos.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong></strong></span> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong>Tomada de Consciência</strong></span></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Uma das mais eficazes maneiras de romper com o ciclo de abuso é a tomada de consciência. Quando agimos sem nos questionar, nos tornamos robotizados e passamos em frente os nossos medos na tentativa de curá-los. A teoria do trauma fala bem sobre isso: Quando vivenciamos uma situação traumática (toda experiência que não digerimos bem e que consideramos inacabadas, como uma perda, um acidente, uma doença), tendemos a repeti-la inconscientemente na tentativa de resolvê-la de vez.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
O nosso inconsciente tem uma sabedoria, ele entende que não vamos viver em paz enquanto determinados traumas dentro de nós estão inacabados. Traumas geram mais traumas e abusos geram mais abusos. É um ciclo. Por isso é importantíssimo a tomada de consciência e o encerramento dos ciclos. Caso contrário, continuaremos perpetuando-os de maneira errada, como expondo crianças em cenas abusivas e nos divertindo com elas, assim como quem nos abusou no passado se divertiu e nos expôs.</div>
♥ Lila ♥http://www.blogger.com/profile/01601064389959846136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4994257518771041085.post-32691111148382355792013-10-29T00:36:00.000-07:002013-10-29T00:36:00.227-07:00Ensinando e transmitindo empatia aos filhos<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<a data-mce-href="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/10/Amizade-2.jpg" href="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/10/Amizade-2.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="Amizade 2" class="aligncenter size-medium wp-image-677" data-mce-src="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/10/Amizade-2-242x300.jpg" height="300" src="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/10/Amizade-2-242x300.jpg" width="242" /></a></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Tenho um filho de 9 anos que me ensina todos os dias sobre a arte da maternidade. Com esses aprendizados tenho percebido que meus argumentos com ele precisam ser mais consistentes e que a minha empatia precisa ser mais eficaz, pois em muitos momentos ele me questiona ordens e atitudes minhas, e em outros me faz pensar sobre como ele se sente em determinadas situações. Já escutei ele me questionar: “Você já parou para pensar como eu me sinto?”. Minha resposta para ele sempre é: “Claro filho, eu sempre penso sobre como você se sente”. Ai ele me presenteou com a seguinte frase: “Então sinta o que eu sinto”.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Os nossos filhos frequentemente nos “cobram” empatia, mesmo não tendo a clareza de que o estão fazendo. Eles anseiam por compreensão e entendimento, e nós pais somos os responsáveis para ensinar isso a eles. O que é a empatia? Empatia fala sobre “Ver através dos olhos do outro”. Essa é uma boa e simples definição, mas que para ser um pouco mais completa é importante ter a continuação: “Colocar-se no lugar do outro”. Ver o mundo do outro pelo olhar dele e colocar-se temporariamente no lugar e perceber como a pessoa se sente, é um excelente exercício de empatia.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<strong><span data-mce-style="color: #000080;" style="color: navy;">Empatia é diferente de Simpatia</span></strong></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Algumas pessoas confundem empatia com simpatia. Apesar da quase similaridade das palavras, o significado é completamente diferente. A simpatia é um sentimento de piedade por outra pessoa; ser empático é entender a perspectiva da outra pessoa, colocar-se no lugar dela e ver o mundo através dela.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<strong><span data-mce-style="color: #000080;" style="color: navy;"></span></strong> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<strong><span data-mce-style="color: #000080;" style="color: navy;">Pais e Filhos Empáticos</span> </strong></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Na relação pais e filhos, a empatia significa que quando os pais interagem com seus filhos, eles acabam treinando os mesmos a ter e receber empatia; isso se o fizermos da maneira correta. Muitos pais se consideram empáticos e se enchem de orgulho dizendo: “Somos empáticos com nossos filhos e sempre olhamos o mundo pelos olhos deles”. Será?</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Ao longo do meu trabalho com pais e filhos, descobri que é muito mais fácil sermos empáticos com aqueles que pensam e agem de acordo com o que queremos e acreditamos. A parte desafiadora vem quando precisamos ser empáticos em momentos em que não concordamos com o ponto de vista, ação ou atitude de nossos filhos.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Pense numa vez que ficou chateado com seus filhos devido a algo que eles fizeram que você não gostou ou não concordou. Como agiu? Você foi empático? Ou simplesmente ficou aborrecido e esqueceu de pensar sobre como eles estavam se sentindo? Ou melhor, deixou de sentir como eles se sentiam.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Se quisermos que nossos filhos nos escutem e aprendam conosco, se desejamos que eles desenvolvam uma personalidade confiante e sejam empáticos, então precisamos pensar sobre como os abordamos e como as nossas palavras e ações são percebidas por eles.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<strong><span data-mce-style="color: #000080;" style="color: navy;"></span></strong> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<strong><span data-mce-style="color: #000080;" style="color: navy;">O que a empatia nos oferece?</span> </strong></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Com e através dela, podemos com mais clareza entender a visão e o mundo de nossos filhos e a reagir de uma maneira a criar um clima no qual eles aprendam conosco ao invés de se ressentirem. Filhos magoados e tristes não costumam pensar nos pais como exemplos para a vida, na verdade eles pensam em como não desejam ser. Isso poderia ser positivo se não estivesse vindo de uma relação entre pais e filhos. Em outros relacionamentos pode até funcionar. Por exemplo, alunos que não gostam da postura de um professor e decidem para si mesmos que não agirão assim quando se tornarem adultos e profissionais é uma maneira positiva desse aprendizado “não quero fazer e nem ser como você faz e é”. Mas na relação parental, se os filhos veem os pais apenas como modelos a não seguir, eles perdem a referência para uma vida adulta, e podem se sentir sozinhos e perdidos.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Nós pais somos a base, o alicerce para os nossos filhos. Costumo usar uma metáfora para definir essa relação: Todo prédio é construído sobre um alicerce que depois de pronto não a vemos mais, mas ela continua ali. Se o prédio se manteve de pé, firme e majestoso por anos, então sabemos que ele foi construído em bases sólidas. Mas se o prédio desaba sabemos que algo durante o processo de construção não foi bem feito. Assim é a nossa relação com nossos filhos e a empatia nos ajuda a dar uma base sólida para ela.</div>
♥ Lila ♥http://www.blogger.com/profile/01601064389959846136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4994257518771041085.post-80289083583476556092013-10-23T20:20:00.000-07:002013-10-23T20:20:37.778-07:00Mãe de Menina<a data-mce-href="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/10/meninas.jpg" href="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/10/meninas.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><span data-mce-style="overflow:hidden;line-height:0px" data-mce-type="bookmark" id="mce_1_start" style="line-height: 0px; overflow: hidden;"></span><img alt="meninas" class="aligncenter size-medium wp-image-670" data-mce-src="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/10/meninas-290x300.jpg" height="300" src="http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/10/meninas-290x300.jpg" width="290" /></a><b></b><br />
<div style="text-align: justify;">
Certo dia eu estava conversando informalmente com a mãe de uma menina de 11 anos e ela começou a me contar um pouco da relação dela com a filha; falávamos sobre como ela se sentia sendo mãe de uma menina e como achava que a filha lhe via como mãe. No meio de muitos tópicos, um deles me chamou atenção: <i>“O que minha filha pensa sobre mim”</i>. Ela lançou esta pergunta e estava receosa de perguntá-la à filha; porém ela tinha muitas hipóteses como respostas, sendo que nem uma delas lhe agradava.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Essa conversa me fez pensar nessa relação entre mãe e filha que é intensa e cheia de altos e baixos; e me fez ter vontade de perguntar às mães de meninas: “O que sua filha pensa sobre você?”. </div>
<div style="text-align: justify;">
<b> </b></div>
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><b>O que sua filha pensa sobre você?</b></span><br />
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong></strong></span><br />
Com essa pergunta em mente, falei com algumas mães de meninas que permitiram que eu escrevesse aqui o depoimento delas.<br />
<ul>
<li><i>“Minha filha pensa que sou infeliz e amargurada, pois geralmente estou de cara fechada e sem muito ânimo para conversar ou fazer qualquer coisa com ela”.</i></li>
<li><i>“Minha filha pensa que sou desleixada, que não cuido da minha aparência e não me preocupo com meu corpo e peso”.</i></li>
<li><i>“Minha filha pensa que sou inteligente e que sei sobre diversos assuntos, pois tenho resposta para tudo o que ela me pergunta”.</i></li>
<li><i>“Minha filha pensa que sou autoritária e pouco amigável, pois tenho horário para tudo e, imponho o meu ritmo de vida para ela”.</i></li>
<li><i>“Minha filha pensa que sou amável e amiga, pois estou sempre presente e nunca tivemos uma briga que abalasse a nossa relação”.</i> </li>
</ul>
<b> </b><br />
<div style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><b>Como conversar com as meninas</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><strong></strong></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
Caso você venha tendo problema para conversar e se relacionar com a sua filha, vou citar algumas dicas que podem facilitar essa relação.</div>
<ul>
<li> <span data-mce-style="color: #003366;" style="color: #003366;"><b>Meninas gostam de conversar</b></span>, então use essa possibilidade a seu favor. E quando for começar uma conversa, fale sempre por você e permita que ela fale por ela. Por exemplo: <i>“Eu estou preocupada com o que vem acontecendo”</i>. <b>Nunca diga</b>: <i>“Você está me deixando preocupada</i><b>”</b>. Percebe a diferença?</li>
<li><span data-mce-style="color: #003366;" style="color: #003366;"><b>Acolha os sentimentos</b></span>, sejam eles de raiva ou tristeza ou qualquer outro. Nós nos revelamos através de sentimentos e interprete esses momentos emocionais como boas oportunidades para uma conversa.</li>
<li><span data-mce-style="color: #003366;" style="color: #003366;"><b>Elogie</b></span> a sua filha. Fazê-la se sentir bem e admirada por você abrirá portas para boas conversas e uma relação de qualidade.</li>
<li><span data-mce-style="color: #003366;" style="color: #003366;"><b>Evite</b> <b>afirmações</b></span> acusativas ou rótulos: “<i>Você é preguiçosa</i>”, “<i>Você é como todas as meninas que conheço”.</i> Ninguém gosta de ser rotulado e as chances de uma menina se relacionar bem com quem a rotula é quase nula.</li>
<li><span data-mce-style="color: #003366;" style="color: #003366;"><b>Nunca generalize</b></span>, pois assim você está evitando que ela tenha chance de se defender e isso fará com que ela não queira conversar com você: <i>“Você não faz nada direito</i>”, <i>“Tudo para você é ruim”.</i></li>
</ul>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Meninas precisam de modelo para aprender a se tornar mulher. Então pense sobre que tipo de modelo feminino você está sendo. Caso você nunca tenha parado para pensar nisso, saiba que elas costumam observar tudo nas mães; desde o jeito de andar, falar e tratar as pessoas, ou a maneira como se vestem, como cuidam de si mesmas e de suas aparências e como se sentem em relação a vida. Algumas atitudes e comportamentos, as filhas tomarão como verdade e copiarão outras elas irão querer descartar e nunca agir de igual maneira.</div>
♥ Lila ♥http://www.blogger.com/profile/01601064389959846136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4994257518771041085.post-15279368666716875512013-10-09T23:34:00.000-07:002013-10-09T23:34:49.237-07:00O que os filhos realmente querem? <div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<a data-mce-href="http://www.tribunadoceara.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/10/abraço.jpg" href="http://www.tribunadoceara.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/10/abraço.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="abraço" class="aligncenter size-medium wp-image-666" data-mce-src="http://www.tribunadoceara.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/10/abraço-231x300.jpg" height="300" src="http://www.tribunadoceara.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/10/abraço-231x300.jpg" width="231" /></a><b></b></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Eles pedem para a gente um monte de coisas, não? Iphone, iphod, roupas, sapatos, brinquedos e muito mais. Mas o que eles de <span data-mce-style="color: #000000;" style="color: black;">fato querem é mais barato que videogame e mais saudável que sorvete. O que será?</span></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><b>Uma descoberta</b></span></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Antes de tudo quero contar uma história sobre um médico que em 1945, durante o término da segunda guerra mundial ficou responsável por pesquisar a melhor maneira de cuidar das crianças órfãs da guerra. Ele viajou toda a Europa e visitou muitos tipos de lugares que cuidavam dessas crianças para ver qual obtinha maior sucesso nesse trabalho. Ele viu muitas situações extremas. Em alguns lugares ele viu campos hospitalares montados e os bebês colocados em berços de aço limpos e enfermarias higienizadas, sendo alimentados em horários regulares por enfermeiras uniformizadas. Em outro local mais afastado, ele viu um caminhão chegando com quase cinquenta bebês órfãos sendo deixados para os moradores da vila criarem. O médico suíço tinha uma maneira simples de comparar as diferentes formas de cuidado. Ele não tinha tempo de pesar, medir ou checar a coordenação motora deles, ele usava uma simples estatística: a taxa de mortalidade. Com as epidemias se alastrando na Europa naquela época, muitas pessoas e crianças estavam morrendo; porém as crianças da vila estavam se desenvolvendo melhor do que as dos hospitais.</div>
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</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<b><span data-mce-style="color: #3366ff;" style="color: #3366ff;">A ciência comprovando o amor</span> </b></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
O médico descobriu algo que há muito tempo as mães mais experientes já sabiam: as crianças precisam de amor para viver. As crianças dos hospitais tinham tudo menos afeto e estímulos, já as da vila tinham abraços, alegria, pessoas por perto, coisas para aprender e ver.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Naquela época os cientistas afirmaram pela primeira vez algo que hoje sabemos ser fundamental na vida de nossos filhos: <i>“As crianças precisam de contato humano e afeto, e não apenas alimentos e higiene. Se não receberem esses ingredientes humanos, podem facilmente morrer.”</i></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><b></b></span> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><b>Além do contato físico</b></span></div>
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</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Os bebês adoram ser tocados e receber carinho, as crianças maiores passam a ser mais seletivas e os adolescentes começam a panfletar que não gostam, mas lá no fundo é só o que querem. Os adultos adoram, mas escolhem para quem dar e de quem receber. A verdade é que todo mundo gosta e precisa de afeto. O afeto tem muitas nuances, é uma delas é expressa por palavras. Quando dizemos eu "te amo" ou "você é especial" ou qualquer outra frase amorosa, estamos demonstrando nosso afeto num nível muito profundo. Dar e receber afeto é importante pois todos nós precisamos ser reconhecidos, queridos, cuidados e amados.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Quem não gosta de receber um elogio sincero? Quem não gosta de ouvir palavras amigáveis e gentis? Quem não gosta de ter suas ideias ou opiniões ouvidas? As palavras podem construir ou destruir pessoas, então é necessário tomar cuidado com o que sai da nossa boca.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
É importante que cuidemos das nossas crianças dando alimento, casa, educação e entretenimento, mas se só fizermos isso, elas vão sentir falta de alguma coisa. Elas tem necessidades psicológicas essenciais como: conversas, elogios, afeto, carinho e contato físico (abraços e beijos). Se isso for dado espontaneamente, com amor e cotidianamente, certamente teremos crianças mais saudáveis e felizes.</div>
♥ Lila ♥http://www.blogger.com/profile/01601064389959846136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4994257518771041085.post-65679570772135165102013-09-30T00:50:00.001-07:002013-09-30T00:50:31.114-07:00Pare de gritar com seus filhos<a data-mce-href="http://www.tribunadoceara.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/09/grito.jpg" href="http://www.tribunadoceara.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/09/grito.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="grito" class="aligncenter size-medium wp-image-661" data-mce-src="http://www.tribunadoceara.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/09/grito-300x225.jpg" height="225" src="http://www.tribunadoceara.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/09/grito-300x225.jpg" width="300" /></a><b></b><br />
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<b> </b></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Gritar é a parte escondida e disfarçada, mas que acontece num número considerável de vezes na relação entre pais e filhos. Muitos pais gritam com seus filhos num ambiente que deveria ser de aconchego, segurança e conforto: o lar.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
O estresse do dia a dia, uma dose extra de impaciência e a sobrecarga com problemas pessoais, são alguns dos gatilhos que disparam gritos que ecoam pela casa.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Os gritos são ineficientes, terríveis e não ajudam em nada na educação ou disciplina dos filhos; muito pelo contrário, eles cortam vínculos, criam barreiras e alimentam uma mágoa que ao longo do tempo pode se transformar em raiva e desamor.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><b>Bomba caseira</b></span></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Já escutei de uma menininha de cinco anos a seguinte frase: “Não acredito que a mamãe gosta de mim. Ela diz que me ama, mas ela grita muito comigo e isso não é amor”. A mesma voz que dá boa noite aos filhos antes de deitar é a voz que grita durante o dia.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Pais que tentam disciplinar com gritos, geralmente são pais que sentem culpa no final do dia, pois mais uma vez gritaram e não conseguiram controlar a raiva e o mau humor.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><b></b></span> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><b>O poder e sua voz</b></span></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Muitos pais pensam que por serem “os pais” tem o direito de alterar o tom de voz num nível que os vizinhos consigam também ouvir. Eles tendem a pensar: “eu sou a mãe/pai e apenas eu posso fazer isso. Não permito que ninguém, além de mim grite com meus filhos.” Particularmente acho esse modo de pensar e agir um contrassenso. Os pais teoricamente deveriam ser os únicos a nunca fazer isso, e, são os que mais fazem. Essa é uma visão distorcida sobre o poder materno/paterno. Quando eu grito com uma criança eu assumo que ela é igual a mim e que pode se defender no mesmo nível em que está recebendo a agressão, porém, os pais que gritam com seus filhos, não admitem nenhuma alteração de voz dos mesmos.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><b></b></span> </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><b>Por trás dos gritos</b></span></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Em geral pais que gritam são pais estressados; mas o estresse não é o único vilão da história, ele tem vertentes que permeiam nas famílias desestruturadas emocionalmente, nos problemas financeiros e amorosos, numa má educação recebida pelos próprios pais, nos traumas infantis - como ter apanhado e ouvidos gritos durante a infância – e uma total falta de noção sobre como educar filhos. Essas são matérias primas criadoras de pais gritões.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"> </span></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
<span data-mce-style="color: #0000ff;" style="color: blue;"><b>Controlando os gritos</b></span></div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Você gostaria de controlar seus gritos e começar a disciplinar seus filhos por meios mais saudáveis? Então fique atento para:</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
- Toda vez que sentir vontade de gritar vá até a cozinha e tome um copo com água. Este é um pequeno truque que tem duas vantagens: vai lhe dar tempo de mudar a emoção impulsiva do momento e, a água lhe ajudará a trazer o controle emocional para seu corpo, pois hidratando o mesmo, você oxigena o cérebro e pensa melhor, deixando a emoção negativa de lado.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
- Sempre pense que seus filhos não tem o mesmo nível de experiência e maturidade que você e que eles estão aprendendo sobre disciplina e respeito com você, então o que deseja ensinar à eles?</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
- Quando sentir vontade de gritar pense sobre porque você tem filhos e o que deseja que eles se tornem no futuro. Os seus gritos irão ajudar a formar ou deformar a personalidade deles.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
- Observe que o seu dia a dia e suas frustrações podem ser geradores de gritos, então tente colocar cada coisa em seu lugar: se você está com problemas financeiros, foque em resolver eles e não em descarregar seus receios e medos nos seus filhos.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Perceba que quanto menos você gritar, mais disciplinados eles irão se tornar. Então se você deseja filhos mais “comportados”, então comece a se comportar também e pare de gritar, afinal a comunicação existe e a cada dia se torna mais cheia de ferramentas e recursos e gritar torna-se cada vez mais um gesto primitivo e que demonstra um baixo nível de educação e tolerância.</div>
♥ Lila ♥http://www.blogger.com/profile/01601064389959846136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4994257518771041085.post-71048849791068298342013-09-19T10:50:00.000-07:002013-09-19T10:50:14.904-07:00Nada é por acaso<dl class="wp-caption aligncenter" data-mce-style="width: 310px;" id="attachment_653" style="width: 310px;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a data-mce-href="http://www.tribunadoceara.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/09/Dust-in-the-wind.jpg" href="http://www.tribunadoceara.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/09/Dust-in-the-wind.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Dust in the wind" class="size-medium wp-image-653" data-mce-src="http://www.tribunadoceara.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/09/Dust-in-the-wind-300x300.jpg" height="300" src="http://www.tribunadoceara.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/09/Dust-in-the-wind-300x300.jpg" width="300" /></a></div>
<dt class="wp-caption-dt"><div style="text-align: justify;">
Picture: Diva and Dreams</div>
</dt>
</dl>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Acredito que muitos já escutaram a frase: “Nada é por acaso e tudo está como deveria ser”. Pensando sobre sobre ela, me veio à mente algo que quero compartilhar com vocês.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Muitas coisas acontecem nas nossas vidas, certo? Coisas “boas e coisas não muito boas”. Geralmente lutamos incansavelmente para que as coisas “ruins” desapareçam. É mais ou menos como se desejássemos que tudo fosse diferente, tudo fosse do nosso jeito, do nosso modelo de vida e pensamentos.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Tentamos lutar contra as situações que nos incomodam, contra algo que julgamos não ser bom para nós. A nossa tendência é reclamar e lamentar sobre o porquê de não ter sido diferente.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Se pararmos para pensar e analisarmos tudo ao nosso redor, vamos perceber que lutar contra o momento presente é mais ou menos como lutar contra a nossa energia vital e contra o universo. </div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Afinal somos seres conectados ao universo e conectados uns aos outros. Nada que acontece comigo ou com você é genuinamente nosso, pois fazemos parte de um todo, de uma infinita teia de relações.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Se alguma coisa está acontecendo com você aqui e agora é porque não poderia ser diferente, faz parte de algo que precisa ser harmonizado, integrado, entendido.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Cada experiência de dor, tristeza, mágoa, raiva, decepção, isolamento e etc. que experimentamos é resultado de nossa resistência, da nossa negação de que o momento presente não está “lutando” contra nós e sim nos auxiliando sobre muitos aspectos, principalmente em relação ao que precisamos enxergar e cuidar com muito carinho e atenção, em nós mesmos.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Como seria parar de resistir ou de reclamar porque esta ou aquela situação aconteceu, porque não fiz deste ou daquele jeito.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Como seria não julgar a si mesmo ou tentar se punir tão severamente por supostos erros cometidos, e simplesmente se render ao que a vida está mostrando e revelando. Penso que pouparia em cada um de nós e em outras pessoas, muita dor e sofrimento.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
O que estou dizendo pode ser confundido como um descaso ou irresponsabilidade pelos próprios atos, mas é exatamente o contrário.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
Vou falar algo que muita gente discorda ou ainda não compreende: Somos 100% responsáveis pelo que fazemos, e é exatamente por isso que precisamos ser receptivos, compreensivos e ter compaixão para conosco e para com o que acontece nas nossas vidas.</div>
<div data-mce-style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">
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Se acreditarmos que nada é por acaso e que tudo está como deveria ser, então porque o sofrimento e não o entendimento, e a mudança?</div>
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Acredito que quando alcançamos esta compreensão, poderemos retomar a nossa sincronia e conexão com o universo e poder experienciar um sentimento de paz interior.</div>
♥ Lila ♥http://www.blogger.com/profile/01601064389959846136noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4994257518771041085.post-35617042281136647022013-08-17T00:01:00.000-07:002013-08-17T00:01:53.168-07:00Meninas adoram comprar roupas. E os meninos?<div class="font-resize hidden-phone">
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<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://www.tribunadoceara.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/08/Sale.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img alt="" class="size-medium wp-image-641" height="225" src="http://www.tribunadoceara.com.br/blogs/lila-rosana/files/2013/08/Sale-300x225.jpg" width="300" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Foto: Arquivo Pessoal</td></tr>
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Sou mãe de um menino de nove anos que me acompanha para a maioria dos lugares que preciso ir e, que ele pode frequentar, é claro. Ele é realmente um companheiro fiel e disposto. Porém, quando o assunto é ir ao shopping para comprar roupas, mesmo que sejam para ele… Ops! A disposição muda e as desculpas começam a aparecer.</div>
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<span style="color: blue;"><b>Eles mudam com o tempo</b></span></div>
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Antes era mais fácil convencê-lo a ir para alguns lugares e, com o passar dos anos essa missão vem se tornando mais difícil. Por quê? Porque com o passar dos anos, os meninos se diferenciam ainda das meninas e começam a se desidentificar da figura materna desenvolvendo mais interesse por atividades tipicamente masculinas.</div>
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<span style="color: blue;"><b>Igual a mamãe</b></span></div>
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Em contrapartida, as meninas adoram ir às compras. Elas de deliciam com cada peça de roupa ou acessório encontrado pelo caminho. Divertem-se experimentando coisas e dando palpites nas escolhas da mãe. Ao compartilhar “assuntos e momentos de mulher” com a mãe, elas se sentem valorizadas e próximas daquela que é um modelo de mulher para a vida adulta.</div>
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<span style="color: blue;"><b>A impaciência revelada em perguntas</b></span></div>
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Quando o assunto é ir às compras, a última pessoa que você deveria pensar em convidar seria seu filho maior de nove anos. Eles não têm o menor interesse nesse assunto e, nem paciência para esperar que a mãe vasculhe minuciosamente o que deseja comprar. Caso você insista nessa aventura, esteja preparada para ouvir por diversas vezes as perguntas: “<i>Já terminou?”, “Podemos ir agora?”, “Você ainda vai demorar muito?</i>”. Exigir que os meninos gostem dessa atividade é quase o mesmo que pedir às meninas para ir alegremente à oficina esperar o conserto de um carro.</div>
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<span style="color: blue;"><b>Trocando de parceiros</b></span></div>
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Uma experiência interessante que todos os pais deveriam tentar (sei que alguns já fazem isso) seria a mãe fazer coisas de meninos com o filho e o pai coisas de meninas com a filha. O menino se sente valorizado e animado quando a mãe aprecia o que ele faz. Caso a mãe o leve para os treinos de futebol, ele vai se empenhar mais para “fazer bonito” para a “mamãe ver”. E as meninas adoram ir às compras com o pai, pois com um irresistível charme poderá conseguir mais facilmente que ele compre a bolsa que tanto deseja ou o sapato da moda. O pai em geral tende a ser mais flexível do que a mãe quando o assunto é por a mãe no bolso para agradar a sua princesinha.</div>
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<span style="color: blue;"><b>Criando vínculos</b></span></div>
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De uma coisa estejam certos: Fazer coisas junto com seus filhos aumentará o vínculo, criará mais intimidade, fortalecerá a amizade e a confiança entre vocês. Quanto mais convivemos com nossos filhos mais companheiros nos tornamos.</div>
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♥ Lila ♥http://www.blogger.com/profile/01601064389959846136noreply@blogger.com0